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Kalil nega perseguição e afirma que demissões se fizeram necessárias em VG

Da Redação - Max Aguiar

O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB) classificou como necessidade a demissão de mais de 350 funcionários da Prefeitura, logo que assumiu a cadeira no dia 1º de janeiro.

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Kalil deu a entender, em entrevista para a Rádio CBN Cuiabá, nesta segunda-feira (11), que ele seguiu o ditado político de que "quem ajuda a ganhar, ajuda a governar", por isso teve que fazer a demissões.

Ainda segundo o prefeito, não existe perseguição. "Demitimos para que pudessemos contratar quem esteve conosco no processo político. Não é perseguição. Acho que toda administração quando se encerra existe demissão. Até porque 30% dos cargos são ocupados por efetivos. Demissão é natural, quando se assume um novo cargo", comentou Kalil.

Kalil também teve que fazer algumas trocas logo na primeira semana de trabalho. Uma na pasta da Saúde, onde seu primo e médico Jazon Baracat não pôde continuar por conta de um cargo que ele ocupa no Hospital Júlio Muller, e da procuradoria do município, onde a advogada Sadora Xavier pediu para não assumir por conta de alguns nomes que ela não concordava em ter na procuradoria. 

Kalil ainda não nomeou o novo chefe da Guarda Municipal da cidade. 
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