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Governador cobra novos presidentes do Congresso para que Brasil ‘não trilhe mesmo caminho da Argentina’
Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Max Aguiar
O governador Mauro Mendes (DEM) desafiou os novos presidentes da Câmara, Artur Lira (PP), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), a colocarem em pauta projetos que, segundo ele, precisam ser aprovadas para que o Brasil “não trilhe o mesmo caminho da Argentina”. Dentre os projetos citados por Mauro está a reforma administrativa.
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“Eu desejo aos novos presidentes das casas, o deputado Artur Lira e o senador Rodrigo Pacheco que façam seu papel institucional. Eles têm um papel importante como presidentes destas casas de poder pautar, de cuidar de agendas do legislativo. O legislativo brasileiro tem uma dívida gigantesca com esse país, muitas reformas que nós estamos sonhando há décadas não andam, estão empacadas lá. Isso é muito ruim, o Brasil paga um preço caro, eu já disse e repito aqui, se o Brasil não ficar atento, nós podemos trilhar o mesmo caminho que a Argentina trilhou. Entrou em crise no início dos anos 2000 e nunca mais saiu”, afirmou o governador na última terça-feira (2), um dia após as eleições dos novos presidentes.
Para Mauro, é necessário que haja reformas para que o país saia da crise em que está desde 2014. “Eu desejo que o Congresso Nacional, primeiro, cumpra seu papel, que eles como presidentes tenham coragem de pautar os temas relevantes que há décadas se fala mas não se faz, não se discute, e atualize a legislação brasileira, como muitas estão se dizendo por aí, mas principalmente a 866, a reforma administrativa, e tantas outras que podem fazer com que o Estado fique mais leve e que conspire para a sua efetiva execução de políticas públicas que melhorem a vida dos brasileiros”, completou.
Artur Lira e Rodrigo Pacheco foram eleitos na última segunda-feira (1), ambos com apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o que pode facilitar a tramitação de projetos de interesse do executivo nacional, como as reformas tributárias e administrativa.
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Para Mauro, é necessário que haja reformas para que o país saia da crise em que está desde 2014. “Eu desejo que o Congresso Nacional, primeiro, cumpra seu papel, que eles como presidentes tenham coragem de pautar os temas relevantes que há décadas se fala mas não se faz, não se discute, e atualize a legislação brasileira, como muitas estão se dizendo por aí, mas principalmente a 866, a reforma administrativa, e tantas outras que podem fazer com que o Estado fique mais leve e que conspire para a sua efetiva execução de políticas públicas que melhorem a vida dos brasileiros”, completou.
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