Imprimir

Notícias / Política MT

Governador assina ordens de serviço para obras de mais de R$ 620 milhões no Estado

Da Redação - Vinicius Mendes

O governador Mauro Mendes (DEM) assinou na tarde desta quinta-feira as ordens de serviço para obras de infraestrutura em que beneficiarão 62 municípios de Mato Grosso. No total serão asfaltados mais de 1060 quilômetros nas estradas até o final do ano, além da construção de 40 pontes até 2022. Mauro afirmou que Mato Grosso vive uma realidade que nenhum outro Estado do Brasil vive hoje, em número de obras.
 
Leia mais:
STF rejeita recurso de PM envolvido na morte de Abinoão, que teve promoção negada
 
As ordens de serviço são para obras de mais de 700 km de pavimentação, construção de 40 pontes e também a apresentação de projetos para mais 1.060 quilômetros de asfalto novo e 51 pontes, com investimento total de R$ 620 milhões. Segundo Mauro, a meta é a pavimentação de mais 800 quilômetros de asfalto no ano que vem.
 
“Para nós é uma satisfação muito grande saber que exatamente dois anos atrás nós tínhamos um Estado que estava parcelando salários, pagando atrasado os fornecedores, e dois anos depois vivemos uma outra realidade que absolutamente nenhum Estado brasileiro vive hoje”, comemorou o governador.
 
Segundo Mauro, nos próximos dias mais ordens de serviço devem ser assinadas, todas do programa Mais MT. Das obras de infraestrutura, para Cuiabá a única é a da Trincheira da Jurumirim. O chefe do executivo estadual ainda disse que ao longo dos próximos três meses haverá um volume expressivo de ações, obras e serviços do Governo de Mato Grosso.
 
“O volume de obras, de serviços, de contratações que nós estamos fazendo no Estado de Mato Grosso nenhum Estado brasileiro, de longe, [...], dá pra contar nos dedos os Estados que estão construindo hospitais, como nós estamos, que está construindo escolas como nós estamos fazendo aqui, investindo em infraestrutura como estamos fazendo, então isso me deixa muito feliz”.
 
O governador Mauro Mendes também afirmou que partes destas obras serão custeadas por meio de financiamentos, no entanto, a maioria delas devem ser feitas com recursos próprios do Estado, do dinheiro dos contribuintes.
 
“Para nós é uma satisfação muito grande saber que exatamente dois anos atrás nós tínhamos um Estado que estava parcelando salários, pagando atrasado os fornecedores, e dois anos depois vivemos uma outra realidade que absolutamente nenhum Estado brasileiro vive hoje”.
Imprimir