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Emanuel diz que empresas ficarão responsáveis por escalonar funcionários e novos ônibus serão tirados da ‘reserva’

Da Redação - Isabela Mercuri

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) afirmou que, com o novo decreto emitido nesta terça-feira (6), 20 novos ônibus passarão a circular na capital mato-grossense. Estes veículos serão retirados de uma ‘reserva estratégica’ que é mantida para cobrir possíveis falhas nos que estão circulando. Além disso, o prefeito explicou que as empresas deverão fazer o escalonamento dos próprios funcionários para evitar aglomerações.

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“As atividades funcionando de forma escalonada já estava no meu decreto da semana passada. Se você entrar lá você vai ver que cada atividade entra em um horário e sai em um horário, exatamente para pulverizar o horário de pico e evitar a superlotação no transporte coletivo. Isso eu já venho fazendo desde o ano passado, desde a primeira onda da pandemia em março do ano passado eu venho fazendo isso até para começar a planejar o planejamento de desenvolvimento urbano na cidade com a humanização da mobilidade urbana, com a humanização do trânsito e a melhoria da mobilidade urbana”, declarou Emanuel.
 
No entanto, além do escalonamento de atividades, determinado por ele, agora as empresas também deverão participar ativamente destas mudanças. “No decreto determinamos que as empresas façam seu escalonamento do setor produtivo, as empresas em geral, façam o escalonamento de seus servidores para evitar aglomeração de servidores, ou seja, metade trabalhando de manhã, metade a tarde, cada empresa vai fazer o seu escalonamento de trabalhadores para poder se adequar a este decreto fruto desse acordo judicial”, afirmou.
 
Em relação ao aumento no número de ônibus, Pinheiro esclareceu que passará de 340 para 360, com estes 20 oriundos da frota reserva. Por fim, ele também prometeu endurecer a fiscalização. “O que nós já estamos fazendo principalmente onde há o problema mesmo, nas festinhas clandestinas, botecos, barzinhos, onde a gente sabe que há mesmo um foco maior, e foi este o acordo”, disse.
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