Imprimir

Notícias / Política MT

Gilberto fala em "missão e compromisso moral" com municípios e promete fechar gestão sem dever repasses da Saúde

Da Redação - Max Aguiar

O secretário de Saúde de Mato Grosso, Gilberto Figueiredo, comentou que da dívida atrasada que o estado tinha com os municípios, referentes a repasses da Pasta, quase tudo está quitado e uma das metas do governo é terminar a gestão de 2022 sem nenhum débito com os municípios.

Leia mais:
Mauro confirma reunião com Bolsonaro na próxima semana e refuta rumores de estranhamento com presidente

Para o secretário, isso é uma missão e compromisso moral com os municípios. "Ainda temos rezíduos de repasse. Há dois meses nós fizemos um repasse de R$ 70 milhões de dívidas antigas aos municípios. Existe um compromisso moral de nossa gestão de terminar o mandato sem dever nenhuma cidade. Nossa meta é zerar toda dívida. Comemoramos esse mês 30 meses de repasses a todos os municípios, sem falhar nenhum sequer", disse Gilberto, em coletiva à imprensa no Palácio Paiaguás. 
 
No auge da segunda onda da pandemia, o Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), transferiu o total de R$ 69.722.887,59 aos Fundos Municipais de Saúde (FMS) das 141 cidades do Estado, referentes aos pagamentos atrasados dos anos de 2016 e 2018.

O repasse foi garantido após uma força-tarefa para garantir o atendimento à população e salvar vidas diante da pandemia da Covid-19. A transferência dos valores foi concluída em dois dias e todos os recursos chegaram na ponta para que nenhuma cidade sofresse com falta de insumos ou medicamentos. 

“Com esses novos recursos, as prefeituras terão maiores condições de investir na saúde básica, fazer aquele primeiro atendimento aos pacientes, investir no diagnóstico precoce e, com isso, evitar que os acometidos pela covid só consigam ser atendidos quando já estão em situação avançada”, ressaltou Mauro Mendes.

"Nós estamos trabalhando para não deixar falta nada aos municípios. Na pandemia nada faltou. Nenhum hospital regional teve falta de oxigênio, remédio ou pagamento. Fizemos nossa parte. E vamos terminar o mandato em 2022 com tudo pago. O nosso e o passado que estava trasado", garantiu Gilberto. 
Imprimir