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Notícias / Ciência & Saúde

Estados de Minas, Paraná e Rio Grande do Sul confirmam mais mortes por gripe suína

Folha Online

As Secretarias de Saúde do de Minas, Paraná e do Rio Grande do Sul confirmaram nesta quinta-feira, ao todo, mais 16 mortes em decorrência da gripe suína --a gripe A (H1N1).

De acordo com os novos balanços, no Paraná, já são 217 mortes. O Estado é o segundo com maior número de mortes em decorrência da doença, atrás apenas de São Paulo (236). Além das mortes confirmadas, o Paraná também possui 6.889 casos da doença.

No Rio Grande do Sul, as mortes por causa da doença subiram para 130. Das nove novas mortes confirmadas, sete são homens e duas mulheres. Já em Minas, foram confirmadas mais três morte elevando o total de óbitos para 36.

Com as confirmações, o total de mortes no país já chega a, pelo menos, 756 --segundo dados das secretarias estaduais de Saúde. Entretanto, o Ministério da Saúde confirmou nesta semana passada 657 mortes no país em decorrência da doença, até a o dia 29 de agosto.

Sintomas

A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.

Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha o vírus, e examinada em laboratório.

Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).


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