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Stopa diz que o mais importante é a retomada da economia e não há urgência para retirada de máscaras
Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Airton Marques
O prefeito em exercício José Roberto Stopa (PV) afirmou que o mais importante neste momento de declínio da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) é a retomada da economia, que já foi feita com a reabertura do comércio e escolas, e que não há urgência para o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras.
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“Nós já fizemos o que era mais importante, que é retomar o comércio 100%. Claro que dentro de critérios de biossegurança, a gente tem que entender que a pandemia diminuiu, mas não acabou. Ainda continuam morrendo pessoas, ainda continuam pessoas sendo hospitalizadas, então a gente tem que tomar alguns cuidados. Estamos avaliando uma série de outras medidas, mas as medidas mais importantes já tomamos”, declarou Stopa.
A discussão sobre a não obrigatoriedade do uso de máscaras foi levantada pelo secretário municipal de saúde de Várzea Grande, Gonçalo de Barros, que afirmou que no município pode ser que a medida não seja mais compulsória depois de dezembro. O secretário de Estado de Saúde Gilberto Figueiredo também afirmou que o assunto pode ser debatido em âmbito estadual em breve.
Dentre as medidas já tomadas pela Prefeitura de Cuiabá, segundo Stopa, as principais foram o retorno às aulas e a reabertura do comércio. “Na verdade, todas as medidas mais importantes de voltar a economia, de fortalecer a economia, nós já tomamos. Agora vamos analisar com um pouco mais de calma nos próximos dias a questão da máscara, mas dentro dos critérios de biossegurança e conversando muito com as autoridades de saúde. A gente tem que ouvir quem sabe, quem sabe são os especialistas”, completou.
Em relação à organização dos hospitais, Stopa explicou que, devido ao declínio da pandemia, algumas atividades como cirurgias eletivas já voltaram a acontecer no Hospital São Benedito, mas afirmou que há a possibilidade de retomar a estrutura para atendimento à Covid-19 caso seja necessário.
“A gente já está retomando algumas atividades no Hospital São Benedito, buscando a volta da normalidade, mas isso será analisado conjuntamente com a saúde, com muita calma. Agora, obviamente, conforme a vacinação for aumentando e o problema for diminuindo, obviamente a gente vai tomando as providências no sentido de voltar a saúde ao normal. Claro que o município vai estar sempre preparado no caso de precisar novamente ter um novo problema aí com relação à Covid”, afirmou.
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A discussão sobre a não obrigatoriedade do uso de máscaras foi levantada pelo secretário municipal de saúde de Várzea Grande, Gonçalo de Barros, que afirmou que no município pode ser que a medida não seja mais compulsória depois de dezembro. O secretário de Estado de Saúde Gilberto Figueiredo também afirmou que o assunto pode ser debatido em âmbito estadual em breve.
Dentre as medidas já tomadas pela Prefeitura de Cuiabá, segundo Stopa, as principais foram o retorno às aulas e a reabertura do comércio. “Na verdade, todas as medidas mais importantes de voltar a economia, de fortalecer a economia, nós já tomamos. Agora vamos analisar com um pouco mais de calma nos próximos dias a questão da máscara, mas dentro dos critérios de biossegurança e conversando muito com as autoridades de saúde. A gente tem que ouvir quem sabe, quem sabe são os especialistas”, completou.
Em relação à organização dos hospitais, Stopa explicou que, devido ao declínio da pandemia, algumas atividades como cirurgias eletivas já voltaram a acontecer no Hospital São Benedito, mas afirmou que há a possibilidade de retomar a estrutura para atendimento à Covid-19 caso seja necessário.
“A gente já está retomando algumas atividades no Hospital São Benedito, buscando a volta da normalidade, mas isso será analisado conjuntamente com a saúde, com muita calma. Agora, obviamente, conforme a vacinação for aumentando e o problema for diminuindo, obviamente a gente vai tomando as providências no sentido de voltar a saúde ao normal. Claro que o município vai estar sempre preparado no caso de precisar novamente ter um novo problema aí com relação à Covid”, afirmou.