Imprimir

Notícias / Política MT

Emanuel diz que 4 secretários manifestaram vontade de ser candidatos; prefeito deu prazo para saírem até final de janeiro

Da Redação - Isabela Mercuri

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) afirmou que os secretários municipais que quiserem ser candidatos nas eleições de 2022 devem deixar a gestão até o dia 31 de janeiro. Segundo Pinheiro, para trabalhar como seu staff é necessário estar com a atenção voltada totalmente para Cuiabá, e uma pré-candidatura teria interesses conflitantes.

Leia também:
Mauro diz que já tem nome para substituir Gilberto, mas ‘ninguém ouviu até o presente momento’

Até agora, de acordo com Emanuel, quem manifestou desejo de sair candidato foram os secretários Vanderlúcio (diretor presidente da Empresa Cuiabana de Limpeza Urbana, Limpurb), Luís Cláudio (secretário de Governo), Edilene (secretária de Educação) e Juares Samaniego (secretário de Mobilidade Urbana).

“Até agora ninguém tinha confirmado, nessas duas últimas semanas apareceram alguns mais propensos a serem candidatos e já dei o prazo, é 31 de janeiro. Isso não vou abrir mão, independente de qualquer composição. Tem o Vanderlúcio, o Luis Cláudio, a Edilene, mas ela me disse que está assim... então acho que ela não. O Juarez estava mais empolgado, agora não está tanto, então são os nomes que estão surgindo, mais focado em Vanderlúcio e Luís Cláudio”, explicou Emanuel na noite da última segunda-feira (17).

Segundo o prefeito, a conversa com Luís Cláudio deve acontecer após as férias do secretário, e não há possibilidade de extensão do prazo. “Quem quiser, tiver um projeto, plano para ser candidato tem todo o direito, eu só pedi que não continuasse na gestão para não confundir as coisas. Porque queira ou não queira, quando você é candidato, a gestão acaba ficando em segundo plano ou se confundindo com o cargo, e a missão que eu tenho de ser um gestor de Cuiabá, de gerir os destinos do povo cuiabano e da minha cidade é prioridade absoluta, então não existe meio termo para administrar Cuiabá, é 100% Cuiabá”, disse.
Imprimir