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Único secretário do MDB, Silvano Amaral anuncia que deve deixar gestão Mauro até dia 28 de fevereiro para focar em campanha

Da Redação - Max Aguiar

Depois de passar quase cinco horas com o governador e o restante dos colegas secretários de Estado, em reunião no Palácio Paiaguás, o titular da pasta de Agricultura Familiar, Silvano Amaral (MDB), falou com a imprensa e disse que após viagem do deputado Carlos Bezerra (MDB) e reunião com Mauro Mendes (DEM), ele estará disposto a dexar o cargo a partir do dia 28 de fevereiro. 

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É uma data que ele disse já ter informado a seu grupo político e até ao governador, mas aguarda a chegada do presidente do partido voltar de viagem para poder cravar sua saída e assim voltar seus pensamentos para reuniões políticas e a batalha de conseguir uma cadeira na Assembleia Legislativa novamente. 

Silvano é única peça do MDB no staff principal do governo Mauro Mendes e ficou como suplente na eleição de 2018. Segundo ele, em entrevista aos jornalistas após a demorada reunião de começo de ano no Palácio do Governo, sai com sentimento de que poderia fazer mais, porém satisfeito. 

"A gente quer sempre fazer mais, mas estamos satisfeitos. Estou contente com os resultados. Até o final de fevereiro a gente deixa encaminhado recursos para a Agricultura Familiar e o governador deu atenção muito grande para a agricultura, para o produtor, às associações e o trabalhador pôde perceber isso", comemorou o secretário.

Silvano fica triste porque, devido à pandemia, não conseguiu fazer todas as entregues previstas, mas disse que algumas dificuldades foram superadas e por isso ele sai de cabeça erguida. "A gente teve dificuldade do período de pandemia e das entregas. Por exemplo faltam 98 patrulhas para serem entregue. Até mês que vem vamos entregar 28 e as outras 70 não tem data para entregar. Isso tudo por conta das concessionários sofrerem com prazos devido a pandemia", explicou.

Sobre quem fica em sua vaga, Amaral confirmou que não irá fazer indicação de ninguém porque é uma escolha pessoal do governador e do partido. "Eu não escolhi é uma escolha do governador e do partido que vai definiri isso", completou.  
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