Notícias / Política MT
Barranco cita proximidade de Leitão e Alckmin e diz que Gleisi já sinalizou que PT procurará agronegócio de MT
Da Redação - Isabela Mercuri / Do Local - Érika Oliveira
Corroborando com as informações que saíram na imprensa nas últimas semanas, o presidente do PT em Mato Grosso, Valdir Barranco (PT), afirmou que recebeu uma ligação da presidenta nacional da sigla, Gleisei Hoffman, e que ela afirmou que o partido irá procurar os representantes do agronegócio. Ele também citou a proximidade do candidato a vice-presidente na chapa de Lula (PT), ex-governador Geraldo Alckmin (PDB), com o ex-deputado federal e presidente do Instituto Pensar Agro Nilson Leitão. “Essa conversa com o agro é muito acima de nós”, afirmou.
Leia também:
Ala do agronegócio já admite possibilidade de vitória de Lula e discute investimento financeiro à campanha petista
A proximidade de setores do agronegócio com Lula vem sendo discutida desde o início do ano, e Barranco – ao contrário do deputado estadual Lúdio Cabral (PT), por exemplo – nunca foi crítico a este movimento. “Eu sempre apoiei. O presidente Lula passou 580 dias num cárcere injusto e saiu de lá completamente preparado. Todos achavam que ele ia sair amargurado. Nesse período ele aproveitou para amadurecer um projeto para o país, para sairmos dessa crise institucional, antidemocrática que vivemos. E para isso ele tem dito que conta com a participação de todos”, afirmou, na última quarta-feira (22).
Recentemente, o Olhar Direto publicou que, apesar de não fazer campanha ou falar disso publicamente, alguns nomes importantes do agro já trabalham com a possibilidade de vitória de Lula e estudam, inclusive, financiar a campanha do petista. Para Barranco, o setor é importante e não se pode desprezar este apoio.
“O agronegócio, nós não podemos negar, contribui muito com a economia, com geração de superávit primário, e isso é importante para o país. Mato Grosso está sempre à frente nesses quesitos, portanto não dá para desprezar, ainda mais nomes do agronegócio que temos em Mato Grosso, como do ex-senador Blairo Maggi, que foi ministro também, do próprio Eraí, Nilson Leitão, se quiser vir... sei que tem uma proximidade muito grande com o Alckmin”, comentou.
Apesar dos rumores e da conversa com Gleisi, Barranco garante que não participou de nenhuma conversa ainda. “Se há alguma conversa ela está acontecendo e o presidente Lula neste caso, dado a condição das personalidades que estão envolvidas, com certeza a participação dele será pessoalmente”.
Leia também:
Ala do agronegócio já admite possibilidade de vitória de Lula e discute investimento financeiro à campanha petista
A proximidade de setores do agronegócio com Lula vem sendo discutida desde o início do ano, e Barranco – ao contrário do deputado estadual Lúdio Cabral (PT), por exemplo – nunca foi crítico a este movimento. “Eu sempre apoiei. O presidente Lula passou 580 dias num cárcere injusto e saiu de lá completamente preparado. Todos achavam que ele ia sair amargurado. Nesse período ele aproveitou para amadurecer um projeto para o país, para sairmos dessa crise institucional, antidemocrática que vivemos. E para isso ele tem dito que conta com a participação de todos”, afirmou, na última quarta-feira (22).
Recentemente, o Olhar Direto publicou que, apesar de não fazer campanha ou falar disso publicamente, alguns nomes importantes do agro já trabalham com a possibilidade de vitória de Lula e estudam, inclusive, financiar a campanha do petista. Para Barranco, o setor é importante e não se pode desprezar este apoio.
“O agronegócio, nós não podemos negar, contribui muito com a economia, com geração de superávit primário, e isso é importante para o país. Mato Grosso está sempre à frente nesses quesitos, portanto não dá para desprezar, ainda mais nomes do agronegócio que temos em Mato Grosso, como do ex-senador Blairo Maggi, que foi ministro também, do próprio Eraí, Nilson Leitão, se quiser vir... sei que tem uma proximidade muito grande com o Alckmin”, comentou.
Apesar dos rumores e da conversa com Gleisi, Barranco garante que não participou de nenhuma conversa ainda. “Se há alguma conversa ela está acontecendo e o presidente Lula neste caso, dado a condição das personalidades que estão envolvidas, com certeza a participação dele será pessoalmente”.