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Ministro afirma que contingenciamento é provisório e não impacta ações do MEC

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Cumprindo agenda na capital, o ministro Camilo Santana garantiu que o bloqueio de recursos para a área da educação não irá atrapalhar o andamento das políticas públicas tocadas pelo ministério e repasses para os Estados, como Mato Grosso. O valor total do contingenciamento é de R$ 332 milhões.

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O bloqueio determinado pela área econômica do governo deve impactar a educação básica (R$ 201 milhões), a educação profissional e tecnológica (R$ 11 milhões) e a educação superior (R$ 119 milhões).

“Nosso entendimento com o Ministério da Fazenda é que esse contingenciamento é provisório e que não vai afetar nenhuma das políticas públicas que estão em andamento ou que estão sendo lançadas pelo presidente da República. Nós temos a confiança e a certeza - e que o presidente tem colocado claramente em todos os discursos dele -, que a educação é prioridade nesse país”, afirmou, em conversa com a imprensa nesta quarta-feira (09).

Camilo pontuou que a garantia de pleno funcionamento da Pasta se deve a algumas medidas tomadas nos primeiros meses de mandato, como a recomposição dos orçamentos das universidades e dos institutos federais. “Já ampliamos e reajustamos as bolsas que estavam paradas há dez anos. Já ajustamos a alimentação escolar, que há seis anos não tinha reajustes. Já retomamos as obras, a medida provisória das obras que acabaram de paralisadas. Já colocamos em dia as obras em andamento”.

“Vamos lançar agora as novas obras. Já lançamos o programa de alfabetização, que vai colocar R$ 800 milhões por ano para os estados e municípios. Uma grande parceria com o pacto federativo. Já lançamos o programa de tempo integral, que vai ser 4 milhões por ano, tanto na demonstração, e vamos lançar agora o PAC com novos investimentos na educação básica e na educação superior”, completou.
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