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Polícia Civil prende coronel do Exército Brasileiro suspeito de financiar assassinato de Roberto Zampieri
Da Redação - Luis Vinicius
Atualizada às 08h09min. - A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, na manhã desta segunda-feira (15), o coronel do Exército Brasileiro (EB), Etevaldo Luiz Cacadini de Vargas, em Belo Horizonte (MG). Ele é suspeito de financiar a morte do advogado Roberto Zampieri, ocorrida no dia 5 de dezembro, no bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá.
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“Policiais da Delegacia de Homicídios comparecerem à cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, para cumprir a prisão de um coronel do Exército Brasileiro suspeito de financiar o homicídio do advogado Roberto Zampieri”, disse o delegado Nilson Farias, que coordena a ação no sudeste brasileiro.
Contra o militar foi cumprido, além do mandado de prisão temporária, mandados de busca e apreensão. Agora, são quatro pessoas presas pelo crime.
Na semana passada, a reportagem antecipou que o delegado Edson Pick, da DHPP, encaminhou procedimento ao Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) pedindo a prorrogação do inquérito policial (IP). Conforme prevê o Código de Processo Penal (CPP), em casos de prisões temporárias, o delegado tem 30 dias, a contar da data da prisão, para finalizar o inquérito. No entanto, a autoridade policial possui a prerrogativa de pedir prorrogação por igual período em uma oportunidade. O Poder Judiciário ainda não se manifestou sobre o pedido.
Em Cuiabá, três pessoas estão presas temporariamente pelo crime: a empresária Maria Angélica Gontijo, o suspeito de intermediar a ação criminosa, Hedilerson Fialho Martins Barbosa, e Antônio Gomes da Silva, que é apontado pela Polícia Civil como o executor do crime.
O crime
Zampieri foi surpreendido pelo assassino quando saía do seu escritório de advocacia no bairro Bosque da Saúde, em dezembro. Ele foi atingido com diversos tiros ao entrar no seu veículo Fiat Toro.
O crime foi registrado por câmeras de segurança instaladas em prédios residências localizados em frente ao escritório de advocacia.
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Contra o militar foi cumprido, além do mandado de prisão temporária, mandados de busca e apreensão. Agora, são quatro pessoas presas pelo crime.
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Em Cuiabá, três pessoas estão presas temporariamente pelo crime: a empresária Maria Angélica Gontijo, o suspeito de intermediar a ação criminosa, Hedilerson Fialho Martins Barbosa, e Antônio Gomes da Silva, que é apontado pela Polícia Civil como o executor do crime.
O crime
Zampieri foi surpreendido pelo assassino quando saía do seu escritório de advocacia no bairro Bosque da Saúde, em dezembro. Ele foi atingido com diversos tiros ao entrar no seu veículo Fiat Toro.
O crime foi registrado por câmeras de segurança instaladas em prédios residências localizados em frente ao escritório de advocacia.