Notícias / Cidades
Ativista animal critica emenda para reabertura do zoológico da UFMT e cita 'retrocesso cruel';veja vídeo
Da Redação - Mayara Campos
A ativista animal e jornalista, Poliana Mazzo, publicou um vídeo em suas redes sociais criticando emendas impositivas aprovadas no Orçamento Geral da União (OGU), para reativação do zoológico na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus de Cuiabá. O valor indicado pelo deputado federal Abílio Brunini (PL) é de R$ 3 milhões.
Leia mais
Programa Mulheres em Ação atende mais de 1,6 mil pessoas em sua 10ª edição
Segundo Poliana, o investimento é inadequado, pois o local não possui licenciamento ambiental para funcionar como zoológico. Ela ainda fala sobre o retrocesso nesse tipo de espaço, que transformam animais em atrações.
“Primeiro, porque não há licenciamento ambiental para aquele lugar funcionar como zoológico. Os recintos não atendem requisitos de instrução normativa do Ibama. O local não tem nenhum tipo de segurança para os animais. As estruturas dos recintos são precárias e as condições impõem maus tratos aos animais. Tirar um animal da natureza para mantê-lo em cativeiro como atração não é engraçado, é cruel”, diz Mazzo no vídeo.
O Zoológico da UFMT foi fechado em 2018 por conta da falta de verbas para manutenção. Para Abílio, a reabertura do local contribuiria para a UFMT oferecer atrativos a sociedade, ao mesmo tempo em que colabora com atividades de ensino e pesquisa.
O deputado não falou sobre o outro motivo para fechamento do espaço, para além da questão financeira. Em 2009, ele foi embargado pelo Ibama, ficando proibido de receber novos animais. Já em 2019, dois macacos morreram pelo vírus da febre amarela.
Veja o vídeo
Leia mais
Programa Mulheres em Ação atende mais de 1,6 mil pessoas em sua 10ª edição
Segundo Poliana, o investimento é inadequado, pois o local não possui licenciamento ambiental para funcionar como zoológico. Ela ainda fala sobre o retrocesso nesse tipo de espaço, que transformam animais em atrações.
“Primeiro, porque não há licenciamento ambiental para aquele lugar funcionar como zoológico. Os recintos não atendem requisitos de instrução normativa do Ibama. O local não tem nenhum tipo de segurança para os animais. As estruturas dos recintos são precárias e as condições impõem maus tratos aos animais. Tirar um animal da natureza para mantê-lo em cativeiro como atração não é engraçado, é cruel”, diz Mazzo no vídeo.
O Zoológico da UFMT foi fechado em 2018 por conta da falta de verbas para manutenção. Para Abílio, a reabertura do local contribuiria para a UFMT oferecer atrativos a sociedade, ao mesmo tempo em que colabora com atividades de ensino e pesquisa.
O deputado não falou sobre o outro motivo para fechamento do espaço, para além da questão financeira. Em 2009, ele foi embargado pelo Ibama, ficando proibido de receber novos animais. Já em 2019, dois macacos morreram pelo vírus da febre amarela.
Veja o vídeo