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Max Russi defende união de Cattani e Edna em comissão sobre feminicídio: 'tem que esquecer a ideologia'
Da Redação - Airton Marques / Do Local - Jardel P. Arruda
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), defendeu nesta terça-feira (9) que os parlamentares Gilberto Cattani (PL) e Edna Sampaio (PT) integrem uma única comissão especial destinada a discutir os índices de feminicídio em Mato Grosso.
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Russi descartou a criação de duas comissões sobre o mesmo tema e informou que solicitou parecer da Procuradoria da Casa para definir a forma de unificação. “Esse é um assunto muito importante para o Estado, um assunto que tem que ser debatido. Eu vou trabalhar para que os dois façam parte de uma mesma comissão. É possível, e acho que nesse momento a gente tem que esquecer um pouquinho da ideologia e trabalhar por um bem comum”, afirmou.
Segundo o presidente, a presidência recebeu pedido dos deputados Dilmar Dal Bosco (União) e Lúdio Cabral (PT) para que seja criada uma comissão única, preservando ambos como autores dos requerimentos aprovados.
Na quarta-feira (3), a Assembleia aprovou dois requerimentos com o mesmo objetivo: o de Cattani, apresentado na sessão matutina, e o de Edna, no período da tarde. A expectativa é que o parecer jurídico seja emitido nos próximos dias e, em seguida, os líderes indiquem os membros que irão compor a comissão.
Max também afirmou que pretende destinar mais recursos ao enfrentamento do feminicídio na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026. Em 2024, segundo ele, o aporte foi de cerca de R$ 500 mil, valor considerado insuficiente pela presidência da Casa.
Desde que assumiu vaga na AL, a suplente Edna Sampaio vinha articulando a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre feminicídio, mas não conseguiu manter as assinaturas necessárias para sua instalação. Posteriormente, após reunião com o governo estadual, fechou acordo para a criação de uma comissão especial sobre o tema.
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Max também afirmou que pretende destinar mais recursos ao enfrentamento do feminicídio na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026. Em 2024, segundo ele, o aporte foi de cerca de R$ 500 mil, valor considerado insuficiente pela presidência da Casa.
Desde que assumiu vaga na AL, a suplente Edna Sampaio vinha articulando a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre feminicídio, mas não conseguiu manter as assinaturas necessárias para sua instalação. Posteriormente, após reunião com o governo estadual, fechou acordo para a criação de uma comissão especial sobre o tema.