Notícias / Cidades
Resgatados corpos de família que caiu no rio do Sangue
De Sinop - Alexandre Alves
Os corpos de Antônio Neves de Oliveira, 52 anos, a esposa Laurentina Rodrigues do Amaral, 33, e os filhos do casal, Wertson Neves do Amaral, 12 e João Pedro Neves do Amaral, 6, foram resgatados do rio do Sangue no final da tarde de quinta-feira. Os corpos foram levados ao necrotério de Juara para autópsia e seriam liberados na madrugada de hoje (8) para o velório.
Os quatro morreram na noite de quarta-feira após a caminhoneta que estavam cair da ponte e afundar. Bombeiros de Sinop, policiais militares, amigos e populares ajudaram nas buscas. Um mergulhador disse que a L-200 Triton estava a dez metros de profundidade, a cerca de 15 metros da ponte, deitada de lado.
Depois de tirar as vítimas de dentro do veículo, um cabo de aço foi amarrado na caminhonete, que foi içada para fora com uma pá carregadeira. A perícia vai fazer análise com o objetivo de desvendar o que fez a L-200 cair da ponte. Uma informação extraoficial dá conta de que o peito de aço poderia ter batido em uma prancha na cabeceira, desviando a direção.
O acidente aconteceu na quarta por volta das 23h. Eles voltavam de Cuiabá pela MT-170, recém pavimentada, e entraram na MT-325/220, a “Rodovia do Vale”. Um amigo da família que vinha logo atrás em outro carro disse que quem dirigia a caminhonete era Laurentina.
Antônio, conhecido como “Toninho”, era agrimensor e sócio de uma empresa que presta serviços na área ambiental. Pelo fato de ele ser morador antigo de Juara, a trágica morte da família de Toninho comoveu a cidade.
Os quatro morreram na noite de quarta-feira após a caminhoneta que estavam cair da ponte e afundar. Bombeiros de Sinop, policiais militares, amigos e populares ajudaram nas buscas. Um mergulhador disse que a L-200 Triton estava a dez metros de profundidade, a cerca de 15 metros da ponte, deitada de lado.
Depois de tirar as vítimas de dentro do veículo, um cabo de aço foi amarrado na caminhonete, que foi içada para fora com uma pá carregadeira. A perícia vai fazer análise com o objetivo de desvendar o que fez a L-200 cair da ponte. Uma informação extraoficial dá conta de que o peito de aço poderia ter batido em uma prancha na cabeceira, desviando a direção.
O acidente aconteceu na quarta por volta das 23h. Eles voltavam de Cuiabá pela MT-170, recém pavimentada, e entraram na MT-325/220, a “Rodovia do Vale”. Um amigo da família que vinha logo atrás em outro carro disse que quem dirigia a caminhonete era Laurentina.
Antônio, conhecido como “Toninho”, era agrimensor e sócio de uma empresa que presta serviços na área ambiental. Pelo fato de ele ser morador antigo de Juara, a trágica morte da família de Toninho comoveu a cidade.