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Notícias / Educação

Professor defende integração de experiências de cidades digitais no país

ABr

Mais importante do que estabelecer um ranking das cidades digitais brasileiras é promover a integração das experiências já realizadas no país, avalia o coordenador do projeto Municípios Digitais, da Universidade Federal Fluminense (UFF), professor Franklin Dias Coelho.

Ele afirmou à Agência Brasil que o principal é expandir uma política nacional que vai exigir o uso de banda larga. As experiências em andamento, comparou, são semelhantes a ilhas que precisam se agrupar em arquipélagos para se transformar em um projeto nacional.

“Para ser uma cidade digital, ela tem que ter 100% da população acessada. Tem que ter uma cultura digital”, destacou Franklin, acrescentando que a gestão de saúde e educação tem que estar também conectada em rede. “O fundamental, neste momento, é integração de uma estruturação de rede”.

De acordo com o professor, ainda falta muita coisa a ser feita nessa área no país, porque o cenário é de muita fragmentação. “O grande gargalo hoje para as cidades digitais se realizarem é elas terem capacidade de banda larga." Esse serviço, assinalou, é muito caro no Brasil. “É um preço de monopólio.”


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