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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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12,5%

Adesão a seguro residencial e de veículos cresce e movimenta mais de R$ 30 mi na região

Foto: Reprodução

Adesão a seguro residencial e de veículos cresce e movimenta mais de R$ 30 mi na região
Dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) apontam crescimento de 7% no setor de seguros no Brasil de janeiro a maio, sobre o mesmo período de 2016. De acordo com a Central Sicredi Centro Norte, que abrange os estados de Mato Grosso, Rondônia, Pará e Acre, a instituição registrou crescimento de 12,5% e 4,4%, respectivamente, nas vendas no 1º semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2016 somente na região.

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A comercialização deste tipo de serviço movimentou R$ 2,492 milhões este ano, contra R$ 2,214 milhões no ano passado, no caso das residências.  Os seguros de carros, por sua vez, totalizaram R$ 28,962 milhões em 2017, ante R$ 27,732 milhões em 2016.Para 2017, o mercado segurador brasileiro estima crescimento nominal entre 9% e 11%.

A consultora de Negócios Pessoa Física do Sicredi na região Centro Norte, Juliana Rodrigues, explica que o seguro do imóvel, seja ele casa ou apartamento, oferece segurança e tranquilidade ao longo de todo o ano, principalmente no período de férias, quando as famílias viajam e o imóvel fica mais vulnerável.

Foi pensando nisso que o comerciante Lot Forlin, 66 anos, contratou o seguro residencial há quase um ano. Morador de Gaúcha do Norte, ele e a esposa viajam pelo menos duas vezes por ano e ficam cerca de uma semana fora de casa. "Então é melhor prevenir, ter a garantia de que se acontecer alguma coisa estaremos protegidos. Melhor pagar e não precisar do que acontecer o pior e não estarmos amparados", diz o Forlin, que é proprietário de um hotel na cidade, para o qual já está planejando a contratação de um seguro patrimonial.

O agricultor aposentado Olavio Nelson Robaert, de Canarana, possui seguro residencial há oito anos para a casa onde mora e para outros cinco imóveis que possui. Aos 70 anos, ele conta que não pode correr o risco de ter o patrimônio ameaçado por vendavais, incêndios, roubos ou furtos. "O seguro residencial é mais barato que o de carro. E se houver um vendaval, incêndio temos a quem recorrer". A caminhonete dele também tem seguro.

A situação é a mesma do pecuarista Hélio José Alves Colin, 59 anos, que mora em Araputanga. Tem o seguro do veículo, também uma caminhonete, que usa para se deslocar na fazenda, na cidade e para viagens mais curtas como para Cuiabá, a 337 km da cidade onde reside. "Nossa região é muito visada e a incidência de roubos e furtos é alta. Não podemos ficar desprotegidos".
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