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Segunda-feira, 20 de maio de 2024

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setor de base florestal

Definidos representantes do Comitê Permanente de Fiscalização Interinstitucional

Foto: Reprodução

Poder público e iniciativa privada engajados na fiscalização da atividade

Poder público e iniciativa privada engajados na fiscalização da atividade

Foram definidas as cadeiras do Comitê Permanente de Fiscalização Interinstitucional, que terá a participação do poder público e de entidades do setor privado e que tem como objetivo garantir o planejamento e a atuação conjunta no trabalho de fiscalização do transporte e comercialização de madeiras em Mato Grosso. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (23.1), em Cuiabá, durante a segunda reunião do Comitê. 


O Comitê será composto por representantes das secretarias de Estado de Meio Ambiente e Segurança Pública, Indea, Ibama e PRF e também terá a participação do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) no compartilhamento de informações a respeito das fiscalizações contra retirada illegal de madeira.

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Outras entidades também poderão ser convidadas a participar das reuniões para colaborar com o planejamento das atuações do Comitê.

Participaram da reunião representantes do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), entre eles o diretor executivo do Cipem, Álvaro Leite, o procurador-geral de Justiça, Marcelo Ferra de Carvalho, o secretário da Seman, José Lacerda, o superintendente regional do Ibama em Mato Grosso, Marcus Keynes,

Tambem além do delegado, Carlos Cunha, que responde pela Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), a diretora presidente do Indea, Maria Auxiliadora Pereira Rocha Diniz, representantes da PRF, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), técnicos do Indea e da Sema.

O diretor executivo do Cipem, Álvaro Leite, destacou que a entidade está à disposição do Comitê no compartilhamento de informação já que representa o setor de base florestal e trabalha em prol da legalidade e fortalecimento do segmento. Segundo Leite, o setor de base florestal já experimentou alguns exageros em relação à fiscalização.

“Fico mais tranquilo em saber da preocupação das instituições envolvidas em realizar ações planejadas e coordenadas, evitando, assim, que os empresários que trabalham de acordo com a legislação ambiental vigente sejam penalizados”, informou por meio de sua assessoria.
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