Mato Grosso mais uma vez é destaque nas revistas nacionais especializadas em agronegócio. Na edição de fevereiro da "Revista Dinheiro Rural" o Estado surge na capa representado pelo produtor Nelson Vígolo, presidente do Grupo Bom Jesus, de Rondonópolis, um dos maiores empreendimentos mato-grossenses do setor agropecuário e do transporte de cargas com receita anual na casa dos R$ 6 bilhões que está entrando na 'era da governança corporativa'.

Com sede em Rondonópolis o Grupo Bom Jesus é composto de sete empresas, que juntas geram quatro mil empregos: BJ Agropecuária, BJ Sementes, BJ Transportes, ABJ Comércio, ABJ Trading, BJ Pecuária e Nelore Bom Jesus.

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Segundo a publicação, em 2014 o Grupo Bom Jesus registrou uma receita de R$ 6 bilhões obtida com a produção, venda e logística da safra 2013/2014 de soja, milho e algodão, além da criação de bois e suínos e a venda de insumos.

O Grupo Bom Jesus, presidido por Nelson Vígolo, é considerado um dos grandes grupos familiares do agronegócio de Mato Grosso, cuja lista conta com os primos Maggi donos dos grupos Amaggi e Bom Futuro, além dos Goellner com o Grupo Girassol.

De acordo com a revista Dinheiro Rural, em 2014 Nelson Vígolo aderiu o modelo de "governança corporativa" nos negócios da família. Tal modelo é utilizado por grandes empresas familiares do agronegócio. “À medida que você começa a ir para o mercado, em busca de oportunidades de expansão, o próprio mercado exige transparência e não aceita um negócio informal. No Grupo Bom Jesus, a governança é um processo que começou e não tem mais volta”, declarou Vígolo à publicação.

A governança corporativa nada mais é do que processos, costumes, políticas, instituições e leis utilizadas na administração de uma empresa.

Confira aqui a matéria na integra da Revista Dinheiro Rural com o Nelson Vígolo, presidente do Grupo Bom Jesus.