Olhar Direto

Segunda-feira, 29 de abril de 2024

Opinião

Momento de promessas repetitivas

Em todos os anos que marca uma época de eleições, faz do momento um retorno ás promessas dos candidatos a algum cargo público nas eleições. A sociedade neste momento é obrigada a ser democrática.

Para que o eleitor seja coerente com a sua escolha, é preciso que ele deixe o coração de lado. Um desete modelo de observação é ver quem já exerceu algum cargo e verificar o que o mesmo fez em termos de melhorias, seja no campo social, seja no campo econômico. Em caso de candidatos iniciantes, o voto a esete não deve ser em vão, ou por que é novato, mas sim, tentar conhecer um pouco deste: comportamento, idoneidade, caráter, bem como se, em algum momento de sua vida, trabalhou, mesmo que fora da política.

Tudo na vida tem o seu preço. Quando ignoramos os conceitos de avaliação dos candidatos e deixamos nos levar pela opinião de amigos ou vizinhos, podemos estar dando um tiro nos pés. Portanto, saber um pouco do histórico dos candidatos, é uma obrigação de cada eleitor.

Antes de quaisquer que seja a decisão do eleitor, é ultra importante que ele tome a decisão, conforte a sua análise, mesmo que esta esteja errada. O que interessa é que, em caso de erro ou de engano por razões de o candidato não ser o que se imaginou, esse erro servirá  como aprendizado para as demais eleições.

O que é muito comum em todos os candidatos é a exposição de certezas e confiança no sentido de serem a solução para todos os problemas de toda a sociedade. Entra ano, sai ano, e a decepção escorre nos olhos da consciência como se fosse a risada irônica de um enganador.

Os candidatos estão aí, se apresentando e fazendo suas propostas. Neste momento também é preciso fixar os olhos em seus olhos para ver a  verdade e não a verdade expressa pela boca.

 Os olhos não comungam com falácias de candidatos que não está com boas intenções. É sabido que muitos candidatos, serem eleitos, virão a cara para quem depositou a sua confiança nas urnas.

O povo anda desacreditado com a política, embora saiba que sem ela a vida seria impossível. É como se ele, o povo, estivesse numa sinuca de bico, ou num beco sem saída.  Não obstante, sabe ele, o povo, que a sua responsabilidade em proceder o exercício mais importante da democracia  é tão importante quanto manter a sua dignidade.

Este assunto é o assunto do momento e não podemos nos furtar a trata-lo sem o devido respeito que vem a publico á espera de um retorno que lhe fora confiado.
 
 
Gilson Nunes é jornalista – gnunes01@yahoo.com.br – 14/09/22
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