Opinião
Momento de promessas repetitivas
Autor: Gilson Nunes
15 Set 2022 - 08:00
Em todos os anos que marca uma época de eleições, faz do momento um retorno ás promessas dos candidatos a algum cargo público nas eleições. A sociedade neste momento é obrigada a ser democrática.
Para que o eleitor seja coerente com a sua escolha, é preciso que ele deixe o coração de lado. Um desete modelo de observação é ver quem já exerceu algum cargo e verificar o que o mesmo fez em termos de melhorias, seja no campo social, seja no campo econômico. Em caso de candidatos iniciantes, o voto a esete não deve ser em vão, ou por que é novato, mas sim, tentar conhecer um pouco deste: comportamento, idoneidade, caráter, bem como se, em algum momento de sua vida, trabalhou, mesmo que fora da política.
Tudo na vida tem o seu preço. Quando ignoramos os conceitos de avaliação dos candidatos e deixamos nos levar pela opinião de amigos ou vizinhos, podemos estar dando um tiro nos pés. Portanto, saber um pouco do histórico dos candidatos, é uma obrigação de cada eleitor.
Antes de quaisquer que seja a decisão do eleitor, é ultra importante que ele tome a decisão, conforte a sua análise, mesmo que esta esteja errada. O que interessa é que, em caso de erro ou de engano por razões de o candidato não ser o que se imaginou, esse erro servirá como aprendizado para as demais eleições.
O que é muito comum em todos os candidatos é a exposição de certezas e confiança no sentido de serem a solução para todos os problemas de toda a sociedade. Entra ano, sai ano, e a decepção escorre nos olhos da consciência como se fosse a risada irônica de um enganador.
Os candidatos estão aí, se apresentando e fazendo suas propostas. Neste momento também é preciso fixar os olhos em seus olhos para ver a verdade e não a verdade expressa pela boca.
Os olhos não comungam com falácias de candidatos que não está com boas intenções. É sabido que muitos candidatos, serem eleitos, virão a cara para quem depositou a sua confiança nas urnas.
O povo anda desacreditado com a política, embora saiba que sem ela a vida seria impossível. É como se ele, o povo, estivesse numa sinuca de bico, ou num beco sem saída. Não obstante, sabe ele, o povo, que a sua responsabilidade em proceder o exercício mais importante da democracia é tão importante quanto manter a sua dignidade.
Este assunto é o assunto do momento e não podemos nos furtar a trata-lo sem o devido respeito que vem a publico á espera de um retorno que lhe fora confiado.
Gilson Nunes é jornalista – gnunes01@yahoo.com.br – 14/09/22