Olhar Direto

Segunda-feira, 29 de abril de 2024

Opinião

Juízes, delegados, policiais e idosos

Poucas coisas precisam ser aprendidas para que um homem possa ter uma vida tranquila.” (Marco Aurélio, filósofo e imperador romano, 121-180).

É importante e louvável que as autoridades apliquem a lei com rigor. Quando um cidadão aciona a Justiça, há esperança de que seu prejuízo seja reparado: danos morais e materiais.

O cidadão que acompanha a evolução da sociedade reconhece a importância dos deveres e direitos, o cumprimento das obrigações para existir boa convivência. É certo que, quando a pessoa é consciente de que seus direitos individuais foram violados, na contrapartida, se existir uma sentença justa, à luz do Direito, a pessoa se sente amparada.

As pessoas idosas que se dirigem a uma delegacia são sempre acolhidas por policiais. A polícia, mesmo trabalhando no 'limite', mantém a serenidade e o profissionalismo com os pacientes.

Quando há lavratura de boletim de ocorrência - BO, o cidadão que foi desrespeitado evidencia: insegurança, medo, indignação após ter sido submetido a humilhações. Contudo, há esperança de que a pessoa, principalmente as idosas, tenha seus danos reparados. Muitas vezes, há transtornos emocionais quando o cidadão é abordado abruptamente.

Sugerimos que, antes de proferir uma sentença, as autoridades atentem para o trabalho investigativo, minucioso e eficiente dos policiais e delegados que trabalham juntos para esclarecer e elucidar todos os fatos e detalhes das ocorrências, onde podemos citar como exemplo o delegado Richard Damasceno Ferreira Lage e sua equipe.



Parabéns aos juízes que ficam atentos a todas as provas produzidas pela delegacia.

Graci Ourives de Miranda é professora e escritora 
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