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Apesar de ter motivos para comemorar, ela ainda precisa de um tempo para saber se seu corpo vai reagir positiva ou negativamente ao transplante. “Agora é esperar a pega da medula, que é quando ela começa a funcionar, controlar os efeitos colaterais dos quimioterápicos que tomei nos últimos dias e ficar de olho nos sintomas da DECH - doença do enxerto contra o hospedeiro - pra controlar a medicação”, explica Josiane. 

Postagem de Josiane no dia do transplante (Foto: Facebook)

Josiane tem leucemia e conseguiu um doador compatível pelo cadastro do Redome (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea). O transplante em si ela fez pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e as passagens ela conseguiu pelo programa Tratamento Fora de Domicílio, custeado pelo governo. O problema, no entanto, é o custo para viver em Curitiba (em um apartamento com todas as facilidades necessárias e sem andar de transporte público, exigências que existem por causa da doença).

Para terminar o tratamento, ela terá que ficar ainda de quatro a seis meses na capital paranaense e, infelizmente, o dinheiro que arrecadou não é suficiente. Ela ainda pede doações para conseguir terminar seu tratamento.
Josiane criou um vlog para tirar dúvidas sobre sua doença e o transplante. Assista ao primeiro vídeo:



Quem quiser ajudar Josiane pode depositar qualquer quantia em sua conta criada somente para esse fim:

Josiane Siqueira
Banco Bradesco
Agência 1461
Conta Poupança 1002235-5

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