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Sábado, 04 de maio de 2024

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Ação leva tratamentos lúdicos a pacientes do Hospital Femina com brinquedos e brincadeiras

Foto: Divulgação

Femina Criança Feliz

Femina Criança Feliz

O dia das crianças já passou, mas o mês e as oportunidades de ajudar ainda não se esgotaram. Apostando na alegria, diversos voluntários participaram, na última semana, da campanha “Femina Criança Feliz”, e levaram sorrisos e brinquedos aos pequenos internados no Hospital Infantil e Maternidade Femina.

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A ideia surgiu de alguns colaboradores, que percorreram os consultórios médicos buscando doações para o dia, e que rapidamente conquistaram o apoio de amigos e familiares. Dentre os ajudantes, por exemplo, estava o sargento Geberson Gustavo, do 44° Batalhão. Há 20 anos, ele realiza trabalho voluntário e se fantasia de “Robô Eberton”. 

Eberton é um robô guardião que viaja pelas galáxias combatendo vilões. O sargento o criou após seu sobrinho Luiz Gustavo, de nove meses, ser internado para tratar uma pneumonia. Ele queria retribuir ao hospital o cuidado com Luiz.
Junto a ele, estava também a palhaça “Tia Gi”, personagem da professora de educação física Gisela Duarte da Silva, que aguarda a recuperação da sobrinha Suzi Duarte, de dois anos, que trata uma virose.

‘Femina Criança Feliz’ é uma das formas de melhorar e acelerar o tratamento dos pacientes. De acordo com a assessoria do hospital, cientistas já provaram que as atividades lúdicas fazem com que as crianças fiquem felizes e seus cérebros liberem endorfina, o que traz a sensação de segurança.

“A intervenção lúdica é capaz de quebrar no paciente a resistência provocada pela aridez do ambiente hospitalar ou pela gravidade do diagnóstico. Assim que entra em contato com novos estímulos, principalmente ligados ao entretenimento e a alegria, imediatamente o organismo começa a reagir liberando doses constantes de endorfina”, explicam. Assim, a endorfina age e libera estímulos de bem estar e segurança, e o paciente, sem perceber, abre espaço para que o medicamento atue de forma eficaz.
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