Olhar Conceito

Sexta-feira, 26 de abril de 2024

Notícias | Saúde e Beleza

conheça

Qualycare investe em infraestrutura para assistência domiciliar: "mais benefícios que malefícios"

Foto: Da Assessoria

Qualycare investe em infraestrutura para assistência domiciliar:
Pensando em beneficiar tanto os pacientes quanto seus cuidadores, a Qualycare ampliou, recentemente, seu Atendimento Pré-Hospitalar. Para isso, a empresa decidiu reforçar o suporte médico e de ambulâncias em eventos, assim como de UTI móvel terrestre para a realização de remoções para diversos hospitais, convênios, clínicas e instituições públicas em Cuiabá e Várzea Grande.

Leia também:
'É preciso acabar com o tabu acerca das doenças mentais', diz presidente do CVV, que palestra hoje em Cuiabá 

A assistência domiciliar é, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), necessária em cuidados de longo prazo a doenças crônicas. “A internação domiciliar pode promover o estímulo e a manutenção da autonomia do paciente, pois as tarefas no domicílio podem ser executadas no tempo dele, com o incentivo, apoio e possibilidade de maior desenvolvimento do vínculo entre o cuidador e o doente”, disse o órgão em pronunciamento, no início do séc. XXI.
 
Para o médico intensivista Fábio Liberalli, ela é uma modalidade de cuidado que supre as necessidades atuais de cuidados permanentes “tanto aos pacientes terminais quanto aos doentes crônicos, evitando dessa forma as internações hospitalares, que expõem esses indivíduos ao distanciamento de seu ambiente familiar. Por outro lado, apresenta mais um benefício: a redução dos gastos no cenário hospitalar”.
 
De acordo com a assessoria da Qualycare, a assistência médica domiciliar registra dá ao paciente mais autonomia e liberdade. “O processo de internação é doloroso em vários aspectos para quem está internado. O afastamento da família e dos amigos resulta, muitas vezes, em um sentimento de abandono e de tristeza, por isso incentivamos a assistência domiciliar”, explica Liberalli.
 
“É importante deixar claro que o paciente, na terminalidade de vida, por todo o contexto que o cuidar de um paciente terminal envolve desde o momento da informação de que ele está fora de possibilidades terapêuticas de cura, bem como na transferência de cuidados anteriormente realizados pela equipe de saúde, para os cuidados que serão realizados por algum familiar”, afirma o gestor da Qualycare. “Nesse contexto, o cuidador familiar constrói relações da internação domiciliar na terminalidade mais fortes, em relação à internação hospitalar”, finaliza.
Entre em nossa comunidade do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aqui

Assine nossa conta no YouTube, clique aqui

Comentários no Facebook

Sitevip Internet