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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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Cirurgião Plástico que estudou com Ivo Pitanguy vive jornada dupla entre Rio e MT

Foto: Isabela Mercuri / Olhar Conceito

Cirurgião Plástico que estudou com Ivo Pitanguy vive jornada dupla entre Rio e MT
Quando era pequeno e morava no Bairro Popular, Olyntho olhava nas revistas o famoso cirurgião Ivo Pintaguy e ficava encantado com todo seu talento e com seu dom. O que o garoto cuiabano não sabia, era que alguns anos depois ele iria estar ao lado de seu “ídolo”, aprendendo as mesmas técnicas para reproduzi-las em sua cidade natal.

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Olyntho Gonçalves Neto nasceu em Cuiabá e durante o ensino médio decidiu que queria estudar medicina: “Eu sabia que queria algo relacionado a biológicas, mas foi só no final da escola que optei pela medicina”. Sem nenhum outro médico na família, ele foi sozinho para o Rio de Janeiro e se formou na Universidade Gama Filho.

“Eu sempre gostei do Rio de Janeiro, passava as férias por lá e não foi difícil tomar a decisão de ir morar”, conta o médico. Assim que se formou, os estudos continuaram com a residência em cirurgia geral, e o grande sonho foi realizado ao fazer uma prova e ser um dos 14 aprovados para estudar na clínica do Ivo Pitanguy.

“Foi uma oportunidade única, tanto por ele ser um ícone da cirurgia plástica quanto por ser um grande ídolo meu”, conta Olyntho. Das 14 vagas, metade era preenchida por brasileiros e metade por estrangeiros.

Apesar do amor pelo Rio, ele nunca saiu de Cuiabá. Depois da especialização e da residência, sua rotina ficou cada vez mais corrida. Na ponte aérea, Dr. Olyntho passou a viver uma semana no Rio e uma em Cuiabá, o que faz até hoje.

Em suas duas clínicas, o cirurgião faz diversos tipos de cirurgias: mama, lipoaspiração, prótese de glúteos, facelifting, botox. Seus clientes, em sua maioria, são mulheres: “Os homens estão cada vez mais vaidosos, mas meu público ainda é 80% feminino”, afirma.

Olyntho afirma que a rotina é cansativa e que ele precisa de uma equipe de ajudantes tanto em uma cidade quanto na outra, mas não reclama: “São duas cidades que eu amo, minha cidade natal que eu não poderia deixar e o Rio, que eu também adotei como meu”, finaliza.
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