O governador Blairo Maggi deixou claro sua insatisfação com o senador Jaime Campos (DEM), devido o pedido de licença de 130 dias, em que colocou o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura do Transporte (Dnit), Luiz Antônio Pagot, contra a parede e o forçou a renunciar o cargo de senador, assumido por Osvaldo Sobrinho (PTB).
“Não gostamos da postura tomada. O senador Jaime Campos (DEM) fez isso propositalmente, pois poderia ter tirado uma licença com período menor, mas uma vez feito está feito. Entendemos como é a política e a decisão foi tomada”, declarou há pouco durante entrevista coletiva no Palácio Paiaguás.
Maggi ainda reclamou da atuação dos senadores democratas e se disse feliz com a ida de Sobrinho para o Senado. “Fico feliz em ter um senador que irá defender os interesses do estado. Tivemos problemas com o mandato do senador Jaime e Gilberto Göellner que seguiram a política do partido e não do interesse do estado”, afirmou.
O governador Blairo Maggi deixou claro sua insatisfação com o senador Jaime Campos (DEM), devido o pedido de licença de 130 dias, em que colocou o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura do Transporte (Dnit), Luiz Antônio Pagot, contra a parede e o forçou a renunciar o cargo de senador, assumido por Osvaldo Sobrinho (PTB).
“Não gostamos da postura tomada. O senador Jaime Campos (DEM) fez isso propositalmente, pois poderia ter tirado uma licença com período menor, mas uma vez feito está feito. Entendemos como é a política e a decisão foi tomada”, declarou há pouco durante entrevista coletiva no Palácio Paiaguás.
Maggi ainda reclamou da atuação dos senadores democratas e se disse feliz com a ida de Sobrinho para o Senado. “Fico feliz em ter um senador que irá defender os interesses do estado. Tivemos problemas com o mandato do senador Jaime e Gilberto Göellner que seguiram a política do partido e não do interesse do estado”, afirmou.
Maggi destacou que apesar da insatisfação não descarta uma aliança com o DEM. “Não gostamos do que aconteceu, mas o que não quer dizer que deixá-los. Não queremos brigar com eles”, finalizou.
Osvaldo Sobrinho foi empossado na tarde de ontem, logo após Pagot entregar sua carta de renúncia ao senador Demóstenes Torres, presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O imbróglio foi criado desde o dia 27 de agosto, quando Jaime Campos (DEM) entregou o pedido de licença. Numa cartada de mestre, o democrata conseguiu colocar o republicano numa saia justa. Isso porque o diretor do Dnit teve que optar entre continuar no cargo ou assumir o Senado. Com a decisão, Pagot perde o direito de assumir o cargo de senador.
Atualizada às 12h27
