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Quinta-feira, 23 de maio de 2024

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DOMINGO DAS MÃES

Janaina Riva se solidariza com mãe de Amália Barros: "não é justo perder um filho"

Foto: Assessoria

Janaina Riva se solidariza com mãe de Amália Barros:
A deputada Janaina Riva (MDB) utilizou suas redes sociais para se solidarizar com Maria Helena Scudeler Barros, mãe da deputada federal Amália Barros (PL), que faleceu na madrugada deste domingo (12), no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo (SP).


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No Dia das Mães, a parlamentar afirmou que nenhuma mãe deveria passar pela experiência de enterrar um filho. "Mãe, sinônimo de força, de garra, de felicidade e as vezes de sofrimento. Nesse dia das mães, desejo força a todas as mamães que nesse dia, choram por suas perdas. Não é justo perder um filho, não somente no dia de hoje, mas nenhuma mãe, deveria enterrar um filho. Não fico procurando respostas, porque nossas respostas estão em Deus", disse Janaina Riva nas redes sociais. 

Janaina parabenizou Maria Helena pela criação de Amália e a agradeceu por não impedi-la de cumprir o seu propósito político. "Parabéns pela filha que entregou para nos servir. Ela agora, servirá a Deus. Estamos com você", registrou Janaina. 

O corpo de Amália Barros será sepultado em Mogi Mirim, no interior de São Paulo, a pedido da mãe. A deputada federal será enterrada no Cemitério da Saudade, no mesmo jazigo onde está o seu pai, Bino Barros, que faleceu em dezembro de 2023. 

 

A morte

Internada desde o dia 1º de maio no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, a deputada Amália Barros (PL), faleceu após sofrer uma parada cardiovascular, durante intervenção cirúrgica de risco com equipe medica dos Estados Unidos (EUA) para tentar liberar o fluxo sanguíneo para o fígado. A morte, conforme fontes do Olhar Direto, foi confirmada pouco após a meia-noite (horário de Mato Grosso).

Nos últimos dias, Amália sofreu disfunção hepática grave, disfunção renal em diálise e alteração na coagulação sanguínea com tendência a sangramentos. Conforme divulgado pelo OD no sábado (11), a equipe médica que acompanhava Amália passou a avaliar a possibilidade de transplante de fígado, caso as complicações vasculares não fossem resolvidas.

Desde que foi internada, Amália precisou passar por uma série de intervenções cirúrgicas. A primeira foi necessária para a retirada de um nódulo no pâncreas. Na quinta-feira (09), ela passou por um procedimento adicional de radiointervenção - especialidade médica, antiga subespecialidade da Radiologia, que se utiliza de procedimentos minimamente invasivos guiados pelos diferentes métodos de imagem para diagnosticar e tratar doenças em praticamente todos os órgãos do corpo humano.
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