O ministro mato-grossense do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, manteve seu voto e seu entendimento para o julgamento da validade da chamada Lei da Ficha Limpa para as eleições ocorridas no último mês de outubro. Para Mendes, os direitos constitucionais não podem ser atropelados pela vontade popular. Em resumo, ele é contra a imediata aplicação da lei.
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