Quem já viu Carmo Dalla Vecchia, Carlos Casagrande e Malvino Salvador, em Cuiabá, como Jesus Cristo no Auto da Paixão, este ano vai ter que agüentar Paulo Zulu no papel principal. O espetáculo ‘ganha’ nos quesitos ‘beleza física’, e breguice, mas em termos de representação artística é martírio na certa. Vá lá que a Quaresma é período de penitência, mas não é preciso crucificar a arte de representar a esse ponto. Mas para quem já agüentou o ‘ator’ Luciano ‘Xuxa’ Szafir, no papel de Cristo, um Paulo Zulu a mais não faz muita diferença.
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