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Domingo, 19 de maio de 2024

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caso leopoldino

Defesa dispensa 10 testemunhas; delegado presta depoimento; Siga

Teve início há pouco mais uma rodada de oitivas sobre a farsa supostamente montada pelo delegado da Polícia Civil Marcio Pieroni na tentativa de provar que o juiz Leopoldino Marques do Amaral estaria vivo, visando beneficiar o empresário Josino Pereira Guimarães, acusado de ser o mandante do assassinato do magistrado.

Foto: Lucas Bólico/OD

Delegado Antônio Garcia

Delegado Antônio Garcia

Teve início há pouco mais uma rodada de oitivas sobre a farsa supostamente montada pelo delegado da Polícia Civil Marcio Pieroni na tentativa de provar que o juiz Leopoldino Marques do Amaral estaria vivo, visando beneficiar o empresário Josino Pereira Guimarães, acusado de ser o mandante do assassinato do magistrado.


As testemunhas que irão prestar depoimento durante toda esta terça-feira (28) foram arroladas pela defesa. Dentre os nomes catalogados pelos réus a maioria é de  delegados, que compõem o quadro da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Na época em que instaurou a ‘investigação’ para apurar a possibilidade de que Leopoldino estaria vivo, Pieroni era titular da Homicídios e, juntamente com o investigador Gardel Tadeu Ferreira de Lima, teria forjado documentos e montado a farsa para provar que o juiz estaria vivo, conforme denúncia do Ministério Público Federal (MPF).

Dentre os delegados que irão prestar depoimento pela defesa está o atual titular da DHPP, o delegado Antônio Carlos Garcia.

Conforme a assessoria da Justiça Federal, Pieroni, Josino e o investigador Gardel estão acompanhando as oitivas juntamente com os advogados.

(09h52) - Escrivão da Polícia Civil é o primeiro a depor

O escrivão da Delegacia de Homicídios Bento Roseno da Silva é o primeiro das 17 testemunhas arroladas pela defesa dos réus a prestar depoimento ao juiz Federal Paulo Sodré. 

(10h14) Presidiário não participa de depoimentos


O latrocida Abadia Paes Proenças, um dos acusados pelo MPF de montar a farsa envolvendo a morte do juiz Leopoldino, não irá participar dos depoimentos desta terça. Ele pediu dispensa das oitivas e o pedido foi deferido. O presidiário só deverá voltar a dede da Justiça Federal amanhã (29), quando irá depor.

(11h03) Quatro pessoas devem depor nesta manhã

A previsão da Justiça Federal é que quatro pessoas prestem depoimento na manhã desta terça. Dentre as oitivas que estão marcadas está a do delegado Fausto José Freitas e da delegada Silvia Pauluzi, além do presidente do Conselho Regional de Odontologia (CRO), Benedito Marcos Fava.

(11h56) Delegada é a terceira testemunha a prestar depoimento

A delegada Silvia Pauluzi é a teceira testemunha de defesa a prestar depoimento ao juiz Federal Paulo Sodré nesta terça. Antes dela foram ouvidos o escrivão Bento da Silva e o presidente do CRO Benedito Marcos Fava. O delegado Fausto Freitas será o último a ser ouvido nesta manhã.

(12h00) 13 testemunhas serã ouvidas ainda hoje

Das 17 testemunhas arroladas pela defesa dos cinco acusados 13 irão prestar depoimento na tarde desta terça. Além de escrivães e delegados, os empresários Waldisnei da Cunha Amorim e Carlos Antonio da Cunha Dias comparecerão a sede da Justiça Federal para serem ouvidos.

Confira a lista das testemunhas de defesa que irão depor nesta tarde:

Silvana Neuman Ribas - jornalista
Antônio José Esperandio - delegado
Miguel Rogério Sualda Sanches - delegado
Waldisnei da Cunha Amorim - empresário
Carlos Antonio da Cunha Dias - empresário
Domingos Sávio Grosso - assessor adjunto de Administração Penitenciária
Divino Carlos de Oliveira - diretor do Ciosp
Joneymar Augusto da Silva - escrivão
Antonio Carlos Garcia - delegado
Neuliane do Prado e Silva - escrivão
Marcela Moreira Milhomem - escrivã
Anaíde de Barros Souza - delegada
Belmiro Valério de Farias - investigador

(15h20) - Defesa 'dispensa' 10 testemunhas; delegado e diretor do Ciosp 'defendem' Gardel

A defesa do agente prisional Gardel Tadeu Ferreira dispensou 10 testemunhas considerada abonatórias, que falariam sobre a conduta de Gardel. Da lista dos que iriam depor nesta tarde, os que falaram foram: o empresário Waldisnei da Cunha Amorim, o delegado Antônio Carlos Garcia e o diretor do Centro Integrado de Segurança Pública (Ciosp), Divino Carvalho de Oliveira.

Após depor, o delegado da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa, Antonio Garcia, afirmou, em entrevista, que conhece Gardel há pelo menos cerca de 20 anos e nesse período o agente prisional sempre teve uma conduta ilibada. 

Divino Carvalho de Oliveira também reiterou que, em oito anos de convivência, nunca teve conhecimento de nenhum ato ilícito do agênte prisional. Gardel Tadeu Ferreira de Lima é o agênte prisional apontado como cumplice do delegado Márcio Pieroni na montagem das provas que teriam como objetivo comprovar a tese de que o juiz Leopoldino Marques do Amaral estaria vivo.



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