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Segunda-feira, 17 de junho de 2024

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Vigilante de 68 anos é morto após reagir a assalto

O vigilante Salvador de Souza, 68 anos, morreu no Hospital Regional de Rondonópolis horas após reagir a um assalto e ser baleado na padaria em que trabalhava na segurança.Os bandidos chegaram numa moto vermelha, por volta das 18h30, e um deles ficou na moto enquanto e o que estava na garupa desceu.

O vigilante Salvador de Souza, 68 anos, morreu no Hospital Regional de Rondonópolis horas após reagir a um assalto e ser baleado na padaria em que trabalhava na segurança. Os bandidos chegaram numa moto vermelha, por volta das 18h30, e um deles ficou na moto enquanto e o que estava na garupa desceu. Ele invadiu o estabelecimento, rendendo funcionários e os três clientes. Outros dois bandidos deram apoio à ação, segundo a Polícia Civil.


Salvador sacou a arma que estava na cintura, mas não teve nem tempo para atirar. O bandido que estava na moto desceu do veículo e atirou no trabalhador acertando dois tiros no peito e costa da vítima. Os bandidos fugiram do estabelecimento sem levar nada, nem mesmo a arma do vigia.

Salvador foi socorrido pelo Samu e levado ao Hospital Regional. Mas ele não resistiu aos ferimentos e por volta das 23h30, a Polícia Civil recebeu a informação da unidade hospitalar de que a vítima morreu.

Nenhum dos bandidos foi preso, mas a polícia já identificou um deles, mas não divulgou mais informações para não prejudicar as informações.

Indignação

Investigadores da Polícia Civil se mostraram indignados com a morte do vigilante. “É triste você ver um trabalhador morto caído no chão, no mesmo dia em que presos vão para o cinema passear. Está tudo errado, uma pessoa que entra matando não é gente, é bicho”, disse o policial civil que pediu para não ser identificado.

Outro investigador comentou que a nova lei das medidas cautelares estabelecendo pagamento de fiança ao invés da prisão associada à soltura de bandidos da Penitenciária da Mata Grande reforça a sensação de impunidade e aumento de crimes. “A Polícia Civil está em greve, não há efetivo suficiente nem da civil e nem da Polícia Militar e o resultado é esse”.
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