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Segunda-feira, 03 de junho de 2024

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aceitação

Quatro dos 5 min de programa eleitoral de Brito são dedicados para atacar Lúdio Cabral

O novo programa eleitoral do candidato ao Palácio Alencastro, Carlos Brito (PSD), veiculado na mídia nesta segunda-feira (17), descumpre decisão judicial semelhante a qual anteriormente foi proibido de circular - o programa que citava Eder Moraes e atacava oposição está proibido de ser reprisado - e volta a atacar de forma incisiva o seu opositor, Lúdio Cabral (PT). Em mais de cinco minutos de propaganda, quatro são dedicados a citar a suposta aceitação do candidato com a legalização do aborto.


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Logo na abertura do programa, o apresentador afirma que a oposição tentou calar a ‘verdade’ dita pela coligação do ex-secretário municipal e se intitula de “Comitê da Verdade”. Documentos da ala petista que tem como termo a concordância frente às deliberações partidárias ou aceitação de expulsão da legenda são apresentados ao eleitor.

“Quando houver descumprimento de qualquer uma das cláusulas do presente compromisso o candidato ou candidata será desligado do partido ou renuncia obrigatoriamente”, consta da apresentação.

Em seguida, é lida a ata da juventude da agremiação que propõe a discussão sobre a legalização do aborto e das drogas. Em mãos do documento, é afirmado que Lúdio Cabral seria um candidato ou que está mentindo para sua sigla ou para a população, já que referidas vezes ele afirmou que profissional da saúde é contra os atos.

Somente nos segundos finais da publicidade gratuita o candidato social democrata aparece para o eleitor e mais uma vez direciona sua fala a Lúdio. Afirma que seu compromisso é com o povo e a verdade, sem utilização de ‘fala mansa ou demagogia, mesmo que para isso ele perca as eleições municipais a serem realizadas em outubro.

“Não vai ser por medo de perder votos ou até mesmo a eleição que vou deixar Cuiabá cair em mãos de quem não tem compromisso com a população”, destaca.

No programa anterior, a veiculação havia sido proposta com ataques a Eder Moraes, republicana que integra a campanha de Cabral, e também e novamente a discussão do aborto e drogas. A Justiça Eleitoral deu decisão favorável a coligação petista, mas não cumprida.Moraes solicitou também direito de resposta no programa de Brito.

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