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Quinta-feira, 09 de maio de 2024

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Jayme Campos cita compra de votos para tentar explicar derrota em VG

Foto: Reprodução

Lucimar e Jayme

Lucimar e Jayme

O senador Jayme Campos (DEM) afirmou nesta segunda-feira (8) que a campanha da mulher dele, Lucimar Campos (DEM), pela prefeitura de Várzea Grande enfrentou as forças dos governos federal, estadual e municipal. Citou ainda suposta ocorrência de compra de votos. “Foi um jogo desigual. Ouvi dizer que houve um vendaval de votos comprados”, disse Campos, por telefone, sobre a eleição realizada ontem.


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Com 44.286 votos, Lucimar foi derrotada ontem por Wallace Guimarães (PMDB), que obteve 47.338 votos. Candidato à reeleição, o prefeito Tião da Zaeli (PSD) ficou em terceiro lugar, com 41.272 votos. 

Em relação à suposta compra de votos, a reportagem questionou se o DEM não tomou ou não tomaria nenhuma providência junto à Justiça eleitoral e o senador então respondeu que "não", já que a declaração dele se baseia em “ouvir dizer”.

“Tudo está tranquilo e normal. Fizemos uma campanha limpa e apresentamos propostas. Agradecemos os votos recebidos. Agora vamos torcer para que o candidato eleito faça uma boa administração”, complementou Campos.

Questionado se, na avaliação dele, houve algum erro na campanha, Jayme Campos disse que “até pode ter acontecido, mas só o tempo vai dizer isso”. Ao ser lembrado de que se trata da terceira derrota consecutiva do DEM (ex-PFL) na disputa pela prefeitura de Várzea Grande, Campos observou que conquistou uma vaga no Senado em 2006. “Conquistei mais de 70% dos votos aqui (em VG). Cada eleição é diferente. Lula, por exemplo, perdeu várias antes de chegar à presidência da República".

Em Mato Grosso, o DEM conquistou ontem 11 prefeituras. “Esse quadro não mudou muito (na comparação com o atual). Lançamos 20 e poucos candidatos. É um bom resultado”, disse Jayme Campos.

Sobre Cuiabá, onde haverá segundo turno com Mauro Mendes (PSB) e Lúdio Cabral (PT), o senador preferiu não comentar o resultado. O DEM integrou a coligação encabeçada pelo deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB). “Não participei da campanha em Cuiabá. E o apoio no segundo turno é uma decisão partidária”, sintetizou. 
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