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RONDONÓPOLIS

Dossiê revela atual situação do Samu; órgão aguarda renovação da frota

A coordenação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Rondonópolis prepara um dossiê que apresenta as dificuldades enfrentadas pelos médicos do órgão no quesito estrutura

06 Fev 2013 - 08:48

De Rondonópolis - Giselle Saldanha - Olhar Direto/Agência Pauta Pronta

Foto: Ilustração

Dossiê revela atual situação do Samu; órgão aguarda renovação da frota
A coordenação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Rondonópolis prepara um dossiê que apresenta as dificuldades enfrentadas pelos médicos do órgão no quesito estrutura. O documento será encaminhado ao Ministério da Saúde assim que concluído e como prioridade, solicitará a antecipação de renovação da frota de viaturas.


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De acordo com o coordenador regional do Samu, enfermeiro Israel Paniago, o serviço em Rondonópolis está operando com apenas duas ambulâncias. Três das cinco ambulâncias da atual frota estão no conserto. “São viaturas com quilometragem muito alta, vivem dando manutenção”, disse.

Paniago explicou que recentemente esteve reunido com o coordenador de Urgência e Emergência Estadual e que o mesmo confirmou a renovação da frota, mas somente para o mês de julho. “Nós precisamos de viaturas novas para desde já. Não podemos atender toda a cidade com apenas duas ambulâncias. Por isso estamos fazendo o dossiê com os registros e reportagens que ilustram nossas dificuldades. Queremos sensibilizar a União para que adiantem essa renovação”, comentou.

A expectativa do município é a contemplação de cinco ambulâncias. Pois, de acordo enfermeiro, para atender a demanda da cidade o ideal seria o serviço trabalhar com sete viaturas.

Mesmo com o pequeno número de ambulâncias que trabalham atualmente, Paniago afirmou que não há registro de perda de vida por conta da dificuldade. “Acontece que há atraso. Existem os horários de pico – 6h às 8h, 11h às 14h e 17h às 19h -, que quando tem muita ocorrência há o atraso”, disse.

Outra questão levantada pelo enfermeiro é o trabalho de regulação. De acordo com ele, todos os esforços estarão voltados para que o serviço volte a ser realizado com eficácia já que o Samu não conta com médico regulador. Atualmente o trabalho vem sendo feito por um bombeiro e um atendente.

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