Indo na contra mão do que foi divulgado no relatório de criminalidade pela Polícia Militar, onde os crimes de alta brutalidade acontecem aos finais de semana, a noite de quinta-feira (17) em Cuiabá foi marcada por três assassinatos, o que não é normal para os parâmetros de Cuiabá. Em uma das mortes a vítima não foi identificada.
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O primeiro homicídio foi registrado na área do Jardim Vitória, nos fundos da escola Fundação Bradesco. A vítima, segundo informações da Polícia Militar, já ‘colecionava’ passagens pelos crimes de roubo à mão armada, tráfico de droga e arma e estava com mandado de prisão em aberto, por crime de roubo.
Mesmo sem muitas informações sobre o autor do homicídio, algumas testemunhas conversaram com os policiais e o que foi relatado já está em posse da Polícia Civil, que investiga o caso. Algumas horas depois, o Ciosp recebeu um chamado informando que alguém tinha passado e atirado em um guardador de carros no centro de Cuiabá.
A vítima foi baleada na Praça Rachid Jaudi, próximo a Avenida Isaac Póvoas, em Cuiabá. tudo indica que o guardador de carros, que ainda não foi identificado, tenha se desentendido com o autor do crime, que passou e atirou várias vezes na vítima, que teve o corpo levado ao IML como indigente, pois estava sem parentes próximo e sem nenhum documento para identificação.
Na madrugada, por volta das 05h no bairro Pedregal, os policiais do 3º Batalhão encontraram dentro de uma residência na Rua Dimantino, o corpo de um idoso com ferimentos na cabeça, provenientes de pauladas.
O pedaço de madeira, que deve ter sido a arma do crime, estava próximo do corpo. Os indícios seriam de alguma discussão que resultou no homicídio. O criminoso não foi identificado, mas algumas pistas foram colhidas pelos peritos da Politec, que deverão ajudar nas investigações.