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Sábado, 18 de maio de 2024

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Em nota

Amam nega interpelação contra juiza

A Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) negou, em nota enviada à imprensa, que vá interpelar a magistrada Juanita Cruz da Silva Clait Duarte, devido o processo correr em segredo de justiça e porque não é conhecida a fonte de repasse dessas informações ao público.


No entanto, a entidade também assume ter tomado conhecimento dos fatos durante assembleia e somente após os juízes responderem ao Conselho Nacional de Justiça, poderão interpelá-los.

Confira a íntegra da nota:

Nota de esclarecimento

A Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) repudia a veiculação de reportagens nos veículos de comunicação do Estado baseadas em inverdades, e envolvendo indevidamente o nome da instituição.

A Amam não foi procurada por nenhum veículo de comunicação para pronunciar-se sobre a possibilidade de interpelação judicial desta entidade junto à magistrada Juanita Cruz da Silva Clait Duarte, publicada de forma equivocada. Quanto aos fatos, a Amam não interpelará a magistrada em razão da divulgação da peça processual em procedimento que corre em segredo de justiça, especialmente porque não é conhecida a fonte de repasse dessas informações ao público.

A Associação, em decisão unânime, em assembleia, deliberou tomar conhecimento dos fatos, ou seja, das certidões emitidas pelo Poder Judiciário dando conta dos valores recebidos por magistrados. Assim, após examinados os dados com aqueles indicados nas peças processuais de defesa daqueles que respondem ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), se houver equívoco, os interpelará para que promovam as correções necessárias no referido processo.

A entidade classista ainda esclarece que não está ligada a grupo específico de magistrados, pelo contrário, trabalha em defesa de todos seus associados, aproximando-os da sociedade na sua expressão de exercício da cidadania, ratificando o altaneiro status que lhe foi conferido na Constituição da República.

A Amam reitera que os envolvidos no processo administrativo do CNJ, que são associados, têm na Associação espaço para manifestação de forma livre e democrática e, as decisões tomadas em Assembléia, são de interesse interno desta entidade e vinculadas ao seu Estatuto Social para as providências pertinentes.

WALTER PEREIRA DE SOUZA - Presidente da AMAM

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