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Sábado, 04 de maio de 2024

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A partir de 16 de junho

Prefeitura de Cuiabá promete acionar a Justiça para impedir greve dos médicos

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Prefeitura de Cuiabá promete acionar a Justiça para impedir greve dos médicos
A Prefeitura de Cuiabá irá protocolizar novo pedido de ilegalidade da greve dos médicos marcada para o próximo dia 16 de junho. A informação é do secretário de saúde do município, Ary Souza Júnior.  Na capital, atuam cerca de 700 médicos na rede pública.


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Por meio de assessoria de imprensa, o secretário de Saúde do município, Ary Souza Junior, lamentou a decisão da categoria e disse que, apesar de ainda não ter sido comunicado oficialmente e ter tomado conhecimento da decisão apenas  por meio da imprensa, já está tomando as providências legais e necessárias.

 “Após mais de seis meses de negociações e mesmo com o cumprimento do acordo firmado na última reunião de conciliação (22), no Tribunal de Justiça, essa decisão denota a pré-disposição da atual gestão do Sindicato em fazer greve pela greve”.

Ainda segundo a assessoria, Ary Souza Junior disse que o governo municipal não está alheio às necessidades  da saúde pública e vem trabalhando no sentido de resolver os problemas da melhor maneira possível, dentro da sua capacidade orçamentária e financeira, a fim de atender às demandas da população, e proporcionar condições adequadas de trabalho aos profissionais da saúde. 

Em relação à greve anunciada pelo sindicato, Ary Souza Junior disse que assim que a administração municipal for notificada da decisão, será protocolado junto ao Tribunal de Justiça, documentos comprovando o cumprimento do acordo e a solicitação de que a greve seja declarada ilegal.

 “Todas as medidas determinadas pela Justiça, inclusive aquelas relacionadas  à manutenção do percentual mínimo de profissionais para o atendimento da população  serão monitoradas e cumpridas pela prefeitura”.
 
A Greve

A categoria cobra da Prefeitura de Cuiabá melhorias para área, assim como o pagamento do piso nacional aprovado pela Federação Nacional dos Médicos (FENAM) que chega a R$ 10,9 mil.  Hoje, o salário de um profissional de saúde, é inferior a R$ 4 mil, sem acréscimos.
 
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