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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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saneamento em cuiabá

Antes de decidir sobre intervenção, Mendes quer conversar com empresa que desistiu de comprar CAB

Foto: Secom Cuiabá

Antes de decidir sobre intervenção, Mendes quer conversar com empresa que desistiu de comprar CAB
O prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), quer se reunir com a Aegea Saneamento, para saber porque a empresa desistiu de dar lances no leilão de recuperação judicial do Grupo Galvão, controlador da CAB Cuiabá. A empresa foi a única que se habilitou para o certame e, no último instante, recuou e não fez proposta no leilão realizada na última quinta-feira (10). Por isso, Mendes quer conversar com os representantes da empresa para entender os motivos, antes de anunciar se vai intervir na CAB.


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 “A única empresa que apresentou garantia e se habilitou, não quis apresentar proposta. Devo manter contato com a empresa interessada para saber realmente qual que é a expectativa deles. Não quero fazer nenhuma medida que possa atrapalhar o processo de venda da CAB, porque é o melhor caminho para a cidade. O município não tem condições de investir no saneamento, e é preciso que a iniciativa privada faça isso. Existia uma expectativa que fosse feita uma oferta e não sei porque não foi feita”, disse.

O prefeito tinha grande expectativa sobre esse leilão e esperava resolver a situação da concessionária de água e esgoto da capital mato-grossense. Ele já havia anunciado que, se não houvesse compradores, daria andamento à intervenção na CAB. Porém, quer esgotar todas as possibilidades de venda da concessionária antes de tomar essa medida. Mendes pretende anunciar o futuro da CAB até terça-feira (15).

“Eu sempre coloquei a intervenção como possibilidade. Agora estamos finalizando a análise da Procuradoria Geral do Município, estou mantendo contato com o juiz da 7ª Vara de Recuperação Judicial do Rio de Janeiro e devo manter contato com a Aegea. Para quem já esperou seis meses, pode esperar mais três dias para fazer tudo com calma e prudência. Se eu estivesse decidido a intervir, já teria feito isso. Então até terça-feira vamos ter uma decisão”, afirmou.

O primeiro leilão, marcado para 12 de novembro, sequer teve interessados. Por isso, o preço mínimo de R$ 600 milhões acabou sendo retirado do edital do segundo leilão. Ainda não há informações se será marcado um novo leilão. 
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