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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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Gestão 2016-2017

Antonio Joaquim assume presidência do TCE e promete mudança no processo de fiscalização

Foto: Assessoria

Antonio Joaquim assume presidência do TCE e promete mudança no processo de fiscalização
Na próxima quinta-feira, 17, às 10h, será realizada a posse do conselheiro Antônio Joaquim, na presidência do Tribunal de Contas do Estado. Ele promete uma ampla mudança no processo de fiscalização da gestão dos recursos públicos.


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‘A correção de rumo’, como define o novo presidente, objetiva tornar a fiscalização mais ágil e centrada em critérios como relevância, materialidade e risco e amparada em informações estratégicas e de inteligência.

A nova diretoria do TCE-MT, que assume para o biênio 2016-2017, terá como vice-presidente o conselheiro Valter Albano da Silva e, como corregedor, o conselheiro José Carlos Novelli. O conselheiro Waldir Júlio Teis, que deixa o cargo de presidente, vai assumir a Ouvidoria Geral. Embora a posse ocorra na quinta-feira, a diretoria assume de fato a condução dos trabalhos no primeiro dia útil de 2016, dia 4 de janeiro.

A assessoria do TCE informa a mudança na fiscalização está consignada no planejamento estratégico para o período de 2016-2021, cuja elaboração contou com a coordenação do conselheiro Antônio Joaquim. Uma versão preliminar das diretrizes será apresentada durante a solenidade de posse. Para dar conta das mudanças, o presidente anunciará que todos os servidores da área técnica passarão por capacitação em auditoria.

A mudança leva em conta exatamente o aprofundamento em auditoria. O TCE-MT vinha atuando, principalmente, na fiscalização que instruí 669 processos de contas anuais das 527 unidades gestoras – além, evidentemente, de outros processos como representações internas e externas, denúncias, processos de atos de pessoal, etc. A guinada será para a instrução de processos de atos de gestão, ou seja, não se esperará mais a reunião de balancetes mensais e o balanço geral para iniciar a apreciação do processo. Eles serão iniciados a qualquer tempo.

Além disso, o Tribunal de Contas trabalhará com plano anual de auditoria, de maneira a contemplar modalidades como auditorias operacionais, concomitantes e eletrônica. Também será dado foco na aproximação com as unidades de controle externo. Em linhas gerais, os gestores continuarão enviando, mensalmente, os balancetes.

"É com coragem e coerência que estamos promovendo a mudança na fiscalização", tem dito o presidente eleito. Segundo ele, o TCE-MT cumpriu uma etapa, sem a qual não haveria condições para as alterações de rumo. Mas, o modelo já está esgotado e não permite evolução. A coerência, assinala, é porque o TCE-MT persegue o aperfeiçoamento.

O Tribunal de Contas também vai estimular a participação do cidadão na fiscalização da gestão por meio de denúncias. Será dado um grande foco nesse propósito, explicou o presidente, que acredita que a excelência ocorre quando atuam plenamente os controles social, externo e interno. (Com informações da assessoria)
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