Mais uma vez, motoristas que transitaram pela avenida Fernando Corrêa da Costa necessitaram de paciência e habilidade para conseguir trafegar pela região no início da tarde desta quarta-feira, 6, em decorrência do acúmulo de concentração de água pela região.  O 'conhecido' problema do alagamento nos imediações do viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) é tema de reunião nesta quarta-feira  representantes da Defesa Civil do Estado de Mato Grosso e da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana de Cuiabá.

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A situação é recorrente em caso de chuva forte. Para tentar reduzir os danos pela falta de drenagem naquele perímetro, no final do mês de dezembro, o Governo do Estado firmou convênio com a Universidade Federal de Mato Grosso para estudos de medidas que minimizem os impactos causados pela água. O convênio com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) possui valor de  R$ 616,4 mil.

Segundo o secretário estadual de Cidades (Secid), Eduardo Chiletto, a parceria não visa a solução da deficiência de drenagem na avenida, mas sim tratar a falha de forma emergencial, a fim de diminuir o impacto causado aos motoristas e moradores da região. O local compreendido com o problema é o entroncamento das vias Parque do Barbado, avenidas Brasília e Tancredo Neves e o viaduto da UFMT, que fica próximo ao Córrego do Barbado.

Também em dezembro passado, o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB) informou ao Governo do Estado quanto ao desejo de assumir as obras de drenagem do Viaduto da UFMT, na avenida Fernando Correa, após muitos embates e troca de farpas com o Consórcio VLT,   responsável pela obra de mobilidade urbana - que foi entregue sem projeto de mobilidade urbana -  custou aos cofres públicos a quantia de R$ 23 milhões.