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Domingo, 19 de maio de 2024

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Violência sexual

Caso de estupro coletivo em Cuiabá ainda é investigado pela polícia; falta de informações atrapalha

Foto: Reprodução/Ilustração

Caso de estupro coletivo em Cuiabá ainda é investigado pela polícia; falta de informações atrapalha
Após quase dois meses, o inquérito que apura um caso de estupro coletivo que vitimou uma mulher de 37 anos, em Cuiabá, continua aberto. Embora a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher tenha ouvido moradores das proximidades e procurado por imagens de câmeras de segurança, as informações fornecidas à polícia são insuficientes para a conclusão da investigação, e a denunciante não se encontra na cidade para prestar mais esclarecimentos. Até o momento, nenhum dos responsáveis foi identificado ou preso.


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De acordo com o delegado responsável pela averiguação, Sidney Caetano de Paiva, a vítima, que é esposa de um policial militar, só forneceu informações no dia do crime. Após um período sem retornar à polícia ela comunicou ao investigador que precisaria viajar, e assim, não poderia prestar depoimento durante o período em que estivesse fora. No dia 13 de janeiro, data da ocorrência, ela contou que foi violentada por seis homens, mas depois alegou que eram três.

Para Sidney, a imprecisão neste tipo de informação é normal, uma vez que a vítima foi vendada e exposta a uma situação extremamente traumática. Ele também explica que um exame de corpo de delito foi realizado, mas, como a mulher foi pra casa de uma amiga, tomou banho e trocou de roupa antes de passar pela análise, os resultados foram comprometidos.

“Ainda não temos informações suficientes. Preciso esperar que ela volte e, com maior clareza, nos passe mais informações. Como sabemos pouca coisa, fica difícil identificar os suspeitos. Já estive no bairro, tentei conversar com um pessoal que joga em uma quadra da localidade e com vizinhos, mas ninguém soube dizer nada. Vou esperá-la para conversarmos melhor, até porque no momento em que tudo aconteceu, ela estava muito abalada.”

Na ocasião a vítima estava em seu carro quando foi abordado por dois dos criminosos armados, no bairro Poção. Os suspeitos a obrigaram a circular com o veículo por alguns minutos e depois pararam em um terreno baldio, atrás da concessionária Domani, localizada na avenida Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá. Os bandidos chegaram a fazer sexo anal com a mulher, que não pode se defender. Eles fugiram do local levando R$ 400 e jóias.
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