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Servidores públicos ocupam AL e pedem explicações sobre falta de RGA na Lei Orçamentária Anual

07 Jun 2016 - 11:08

Da Redação - André Garcia Santana/ Da Reportagem Local - Laíse Lucatelli

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Servidores públicos ocupam AL e pedem explicações sobre falta de RGA na Lei Orçamentária Anual
Contrários à proposta apresentada pelo governo, que pretende pagar apenas 6% da Revisão Geral Anual (RGA) em três parcelas, servidores do Estado se mobilizam na Assembleia Legislativa do Estado na manhã desta terça-feira (7), para cobrar explicações dos deputados sobre as declarações do secretário de Estado de Planejamento, José Bussiki. Em reunião com o Fórum Sindical, Bussiki atribui à AL responsabilidade pela não inclusão da RGA no orçamento deste ano.


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Em vídeo gravado por sindicalistas durante reunião com o governo, Bussiki aparece afirmando que o orçamento foi apreciado e votado no ano passado, dando a entender que os deputados poderiam ter feito algo a respeito do RGA, incluindo-o na Lei Orçamentária Anual (LOA), e não o fizeram. Nos próximos dias ele deve ser convocado para prestar esclarecimentos aos parlamentares.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Sevidores da Universidade Estadual de Mato Grosso (Sintesmat), os trabalhadores tentarão se reunir com o colegiado de líderes, às 15h, e deverão passar o dia no local. “Viemos acompanhar a situação do Bussiki e falar com os deputados, para sensibilizá-los a estar junto a nossa causa. Estamos nos reunindo com a administração e cobrando o RGA desde janeiro, e só agora em junho ele vem dizer que não está incluso na LOA. É no mínimo mais uma enganação o que o governo está fazendo com o servidor público.”

Ele explica ainda que até o momento dois deputados foram questionados sobre a inclusão do pagamento na LOA, e que ambos negaram tê-lo retirado a proposta da Lei. “O deputado Wancley deixou claro que na LOA não consta a palavra RGA, mas INPC que dá na mesma coisa. Então, alguém está mentindo nisso. Hoje é a oportunidade de ver quem está falando a verdade para o servidos público.”

Pela falta da RGA, 30 sindicatos e associações, de um total de 32 existentes, aderiram à mobilização dos servidores estaduais. A greve geral teve início no dia 31 de maio.
 
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