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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

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ELEIÇÕES 2016

Não podemos fazer da campanha um apartheid, afirma Wellington Fagundes

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Não podemos fazer da campanha um apartheid, afirma Wellington Fagundes
O senador Welligton Fagundes (PR) afirma que a campanha eleitoral para Prefeitura de Cuiabá não pode ser baseada em um “apartheid”, em um grupo político se nega a conversar com o outro. A crítica é uma resposta ao grupo do governador Pedro Taques (PSDB), que apoia o candidato Wilson Santos (PSDB) e diz não confiar em qualquer outro político para manter os repasses do Estado ao município.


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“Nós temos que somar os esforços, não fazer da campanha um apartheid”, afirmou Wellington, que assumiu a coordenação política do candidato Emanuel Pinheiro (PMDB), do grupo de oposição ao Governo do Estado. “Não dá para fazer essa campanha dizendo com esse vou conversar, com aquele não vou conversar. Se ganhar o meu, eu estou junto, se ganhar o outro, eu estou fora”, completou.

Para Wellington, independente de cores políticas, passada a época de eleição é preciso a atuação conjunta de todo os setores, especialmente entre o prefeito de Cuiabá como governador de Mato Grosso. Entre outras coisas, devido a importância da Capital na resolução dos problemas do Estado como um todo, como saúde, segurança, questões ambientais e geração de emprego.

“O prefeito de Cuiabá tem que ser essa liderança de estar conversando de igual para igual com o presidente da República, com o governador, e colocando o que é necessário. Então não tem essa história de governador olhar de bico porque não é do partido. Governo sectário não funciona. Governar, já disse JK, é a arte de saber perdoar e a arte de agregar. O prefeito tem que ter humildade, assim como o governador e o presidente da República”, argumentou o senador.

Para ele, quem já foi eleito precisa respeitar a decisão do povo de eleger pessoas de grupos diferentes e manter contato da mesma forma. Caso um governador se negue a conversar com um prefeito, pode ocasionar problemas graves, como em casos passados, quando Silval Barbosa (PMDB) optou pelo Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) sem uma discussão com os gestores de Cuiabá e Várzea Grande.
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