A juíza Selma dos Santos Arruda, que atua na Sétima Vara Criminal, afirmou que não irá comentar a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que determinou a apuração de sua conduta frente aos assuntos relativos à “Operação Sodoma”, sob sua jurisprudência. A magistrada está temporariamente afastada de suas atividades em decorrência de um problema de saúde, e destacou que sua ausência nos tribunais não está relacionada aos procedimentos Corregedoria em face de sua atuação. A decisão do CNJ atende a uma ação movida pelo advogado e ex-secretário de Estado de Administração (SAD), Francisco Anis Faiad, que foi preso em decorrência da quinta fase da “Operação Sodoma”, em fevereiro deste ano, e alegou “parcialidade” da juíza em suas decisões.
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