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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Motivada por ciúmes

Menina de 13 teria avisado amigo que iria envenenar colega de 11 com soda cáustica e limpa alumínio

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Menina de 13 teria avisado amigo que iria envenenar colega de 11 com soda cáustica e limpa alumínio
Uma menina de 13 anos que teria envenenado uma coleguinha de 11 anos teria avisado um colega alguns dias antes que iria se vingar. Motivada por ciúmes de um garoto, ela ofereceu a sua colega de escola vinho, porém se tratava de uma mistura de soda cáustica e limpa alumínio. A denúncia foi feita à mãe da criança na sequência a ação brutal registrada no dia 27 de junho, em Cuiabá.


A vítima, teve a boca corroída e seu estômago 'colado' por causa do efeito da mistura.  Como consequência, atualmente ela está se alimentando por meio de uma sonda. A criança deverá ser submetida a uma série de exames e permanece internada. Ainda não há previsão de alta hospitalar.

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Ao Olhar Direto, a mãe Elaine Cristina Alves, relatou que a filha de 11 anos, que estuda em uma escola da capital, disse que a "amiga" da criança levou para  unidade de ensino uma garrafa contendo líquido cor de rosa. Ela também teria oferecido a várias crianças o líquido, porém, eles recusaram.
 
Quando a vítima saiu da escola, instalada no bairro São Francisco, e desceu em um ponto de ônibus, foi abordada pela menina de 13 anos, que ofereceu o líquido novamente, dizendo que seria vinho.  A garota  então aceitou e  ingeriu a bebida e seguiu para casa. Quando chegou à residência, a garota de 11 anos já estava com a boca inchada, babando e aparentando estar lesionada no lábio, conta Elaine.
 
Desesperada, a  mãe levou a menina até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Pascoal Ramos. No local, os policiais militares que ali estavam conversaram com a criança que  relatou o ocorrido. Conforme informações, a menina que teria  'ofertado o líquido batizado' e sua mãe foram abordadas por uma equipe da PM, porém negaram que tivessem ofertado "qualquer coisa a criança".

Ainda segundo Elaine, foi registrado um Boletim de Ocorrências (BO) sobre o caso e desde então nem a garota agressora e nem a mãe dela foram  vistas no bairro. O caso deverá ser investigado pela Delegacia Especializada do Adolescente (DEA).
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