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Polícia identifica suspeito de assassinar cunhado de deputado em Santa Catarina

09 Jan 2018 - 16:10

Da Redação - Wesley Santiago/Vinícius Mendes

Foto: Reprodução/Facebook

Polícia identifica suspeito de assassinar cunhado de deputado em Santa Catarina
A Polícia Judiciária Civil (PJC) de Florianópolis (SC), já identificou um suspeito de ter assassinado o servidor da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e cunhado do deputado Gilmar Fabris (PSD), Carlos Volcov, de 33 anos. Detalhes ainda são mantidos em segredo, para que não atrapalhe os andamentos da investigação.


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“Sim, já temos um suspeito e ainda vamos atrás dele para checar esta situação e saber como o crime ocorreu realmente. Por enquanto, não podemos divulgar mais detalhes para não atrapalhar as investigações”, disse o delegado Enio Mattos ao Olhar Direto. Apesar de estar inteirado sobre o caso, ele explico que o caso será de responsabilidade da delegada Salete Teixeira.
 
Segundo as informações de sites locais, o assassinato de Carlos teria ocorrido por volta das 23h30 de quinta-feira (28/12). O homicídio foi registrado na rua conhecida como Beco do Júlio, próximo à avenida Ivo Silveira, na comunidade Morro da Caixa, no bairro Capoeiras.
 
O servidor da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT) teria sido agredido por duas pessoas e só depois teria recebido o disparo de arma de fogo. Quando a Polícia Militar chegou ao local, a vítima já estava sem os sinais vitais. Até o momento, ninguém foi preso.
 
“A Polícia Civil de Santa Catarina está investigando o caso. Ele estava no Morro da Caixa, uma região considerada muito perigosa em Florianópolis. Então, em princípio, a Polícia investiga como latrocínio”, disse o deputado Gilmar Fabris, em entrevista recente ao Olhar Direto. “Ele foi no local de carro próprio. E, como tinha um carrinho, pode ser que quiseram roubá-lo”, completou.
 
A outra hipótese seria acerto de contas por conta de drogas. “Ele sumiu alguns dias e, depois, o corpo apareceu no Instituto Médico Legal [IML] de Florianópolis. A última vez em que foi visto teria sido no Morro da Caixa. Portanto, vamos aguardar as investigações policias e não vamos tirar conclusões precipitadas”, sintetizou o deputado mato-grossense.
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