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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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METÁFORA DO FUTEBOL

Nosso time tem craques e se mantiver unido vai vencer a eleição, afirma Botelho

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Eduardo Botelho utilizada metáfora futebolística para mostrar força da base aliada

Eduardo Botelho utilizada metáfora futebolística para mostrar força da base aliada

Caso não ocorra nenhum abalo sísmico eleitoral e o atual grupo situacionista se mantenha unido, a vitória disputa pelo governo de Mato Grosso e principais cargos vai chegar sem sofrimento. A projeção partiu do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (PSB),  ao comparar o governador Pedro Taques (PSDB), o vice-governador Carlos Fávaro (PSD), o deputado federal Nilson Leitão (PSDB), o ex-senador Jayme Campos (DEM) e o ex-prefeito Mauro Mendes (sem partido) a autênticos craques de seleção.

 
“Nosso time conta com seis craques, mais que uma seleção: Pedro Taques, Carlos Fávaro, Blairo Maggi, Nilson Leitão, Jayme Campos e Mauro Mendes. Se tivermos juízo e permanecermos unidos, ninguém em Mato Grosso bate um time desses”, afirmou Botelho, utilizando uma metáfora futebolística, após visitar Arenápolis, Nortelândia e Diamantino – médio norte de Mato Grosso.
 
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Eduardo Botelho elogiou a estratégia de Pedro Taques em não atacar Mauro Mendes. Ao invés disso, o atual chefe do Poder Executivo prefere tangenciar, tergiversar, não confrontar e buscar aproximação de seus antigos aliados. “Sem dúvida a unidade é melhor para o grupo e para Mato Grosso. E é esta análise que o governador vai mostrar a todos [os craques do grupo]”, ponderou o chefe do Poder Legislativo, para a reportagem do Olhar Direto.
  
Acomodar os caciques de PSDB, DEM, PSD e PP na mesma aliança é que representa o maior desafio. Isso porque existem apenas quatro vagas para a chapa majoritária: governador, vice e duas cadeira para o Senado da República. “A briga dos partidos para atrair líderes e ocupar espaço é saudável. Faz parte do jovo político. Eu tenho dito sempre que vejo que nós temos uma seleção. O grupo que apoiou [em 2014] ao governador Pedro Taques possui seis craques de primeira grandeza”, reiterou ele.
 

 
O entendimento de Botelho é de que o despojamento e a astúcia do grupo é que pode superar a vaidade pessoal, no frigir dos ovos. “Nós temos quatro vagas: governador, vice e duas para o Senado. Então, dois desses craques vão ter que ficar fora”, contabilizou o presidente da Assembleia.
 
E é somente em caso de divisão do grupo governista é que a eleição ficaria “em aberto”, para ser decidida exclusivamente em outubro. “Ou dois ficam de fora ou então vão para outro partido para competir e buscar candidatura alternativa. Se esses seis craques etiverem unidos, eu não vejo problema nenhum para ganhar a eleição; para vencer o jogo! Agora, se estiverem separados e se o grupo “quebrar” a unidade, aí a  gente não tem como projetar o resultado da eleição”, complementou Botelho.
 
Nas últimas semanas, Pedro Taques foi criticado por Mauro Mendes e, de forma menos ácida, por Jayme Campos. Fugindo do velho estilo “bateu, levou!”, o goverandor tem priorizado respostas amenas, quase pálidas. Em poucos dias, Taques já tratou Mendes de “meu velho companheiro” e a Jayme de “mestre do diálogo”. Botelho dá razão para a estratégia do atual governador.
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