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Terça-feira, 18 de junho de 2024

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CRM afirma que deve acompanhar e apurar caso de médica que atropelou verdureiro

Foto: Google / Reprodução

CRM afirma que deve acompanhar e apurar caso de médica que atropelou verdureiro
O Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT) se manifestou por meio de uma nota afirmando que deve acompanhar e também apurar o caso da médica Letícia Bortolini, de 35 anos, que atropelou e matou o verdureiro Francisco Lucio Maia, de 48, no último sábado na Avenida Miguel Sutil em Cuiabá. Letícia não prestou socorro à vítima e fugiu do local, mas foi presa horas depois.


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De acordo com a assessoria do CRM-MT, o conselho tomou conhecimento do acidente por meio das notícias. Na nota o CRM afirmou que “já iniciou os procedimentos administrativos pertinentes que o caso requer”. A assessoria esclareceu que isto quer dizer que deve acompanhar e também apurar o caso.

A presidente do CRM-MT, drª. Maria de Fátima de Carvalho Ferreira, ainda disse na nota que é importante ter cautela e evitar julgamentos precipitados. Ela também lembrou que o fato não ocorreu durante o exercício da profissão.

O caso
 
Um homem de 48 anos identificado como Francisco Lucio Maia, 48, morreu na noite deste sábado (14), após ser atropelado pela médica Letícia Bortolini, 35, na Avenida Miguel Sutil, região do bairro Cidade Verde, em Cuiabá. Letícia estava em um Jeep Compass, com o marido, e ambos fugiram sem prestar socorro à vítima. Na mesma noite, ela acabou sendo presa e encaminhada ao Cisc Planalto.
 
Leia a nota na íntegra:
 
NOTA À IMPRENSA

Em atenção à imprensa e à sociedade, em virtude das notícias veiculadas envolvendo a médica Letícia Bortolini, sobre o acidente de trânsito que vitimou uma pessoa em Cuiabá, neste final de semana, o Conselho Regional de Medicina (CRM-MT) esclarece que:

1)            O CRM-MT tomou conhecimento sobre o caso por meio de notícias veiculadas pela imprensa local;

2)            Diante dos fatos, para que não ocorra injustiça, para ambas as partes, o CRM-MT já iniciou os procedimentos administrativos pertinentes e que o caso requer;

3)            A presidente do CRM-MT, Drª. Maria de Fátima de Carvalho Ferreira, ressalta a importância de se ter cautela, evitando julgamentos precipitados. Além disso, mesmo considerando a gravidade, enfatiza que o caso não ocorreu no exercício da profissão. Destaca, ainda, que os conselhos de medicina sempre atuam considerando o Código de Ética Médica.

Assessoria de Comunicação do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso
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