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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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FALTOU GESTÃO

Wellington Fagundes critica auditorias e avalia que Taques não terminou VLT propositalmente

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Wellington Fagundes critica auditorias e avalia que Taques não terminou VLT propositalmente
Uma das principais marcas da gestão Pedro Taques (PSDB), as auditorias realizadas nas obras deixadas pelas administrações passadas, foi criticada pelo pré-candidato ao Governo, o senador Wellington Fagundes (PR), que considerou que a ação trouxe mais “prejuízos” ao Estado do que resultados positivos. Para Fagundes, as auditorias teriam sido premeditadas pelo tucano para “travar” propositalmente obras como a do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).


Em entrevista recente ao Olhar Direto, Taques afirmou que as auditorias geraram uma economia de quase R$ 1,35 bilhão ao Tesouro do Estado e observou que, uma parcela considerável das operações policiais que resultaram em processos e prisões de corruptos teve como embrião as investigações da equipe da Controladoria Geral do Estado (CGE), comandada desde janeiro de 2015 pelo secretário-chefe Ciro Rodolpho Gonçalves.  

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“Não é papel do governante buscar os problemas que são de responsabilidade do Tribunal de Contas. O prejuízo é muito maior com a obra inacabada. Isso é gestão. Você tem que fazer auditoria, mas o Governo tem que continuar trabalhando. Uma obra, quando você manda paralisar, o prejuízo é muito grande, porque quando você dá a ordem de paralisação, a responsabilidade passa a ser do Estado. Da manutenção até acidentes que podem ocorrer”, avaliou o senador.

Wellington citou as obras do programa MT Integrado, bem como as da Copa do Mundo de 2014 e, ao ser questionado especificamente sobre o VLT, disse que não tinha dúvidas que Taques não concluiu o modal propositalmente, mas não explicou o que lhe leva a acreditar nesta tese.

“Entrave jurídico se resolve no diálogo. É chamando as partes e ver como vai resolver a situação. É claro que tem que estar presente o Ministério Público, a Justiça, Tribunal de Contas. Não pode parar para olhar para trás. É chamar as partes, as empresas, o Governo e, se for o caso, pedir uma decisão jurídica”, afirmou.
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