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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Mato Grosso tem cinco cidades com mais eleitores que população

Foto: Reprodução

Mato Grosso tem cinco cidades com mais eleitores que população
Acorizal, Itaúba e outras três cidades de Mato Grosso possuem mais eleitores do que população. Foi o que registrou um estudo publicado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), que indica a quantidade de eleitores da região Centro Oeste e as cidades que possuem mais eleitores que habitantes.


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No total, em todo o Centro Oeste, são 25 municípios na mesma situação, sendo 19 em Goiás, 5 em Mato Grosso e uma em Mato Grosso do Sul. A maior disparidade ocorre em Ouvidor (GO), com 1.037 eleitores a mais que habitantes; seguido de Davinópolis (GO), com diferença de 990 pessoas.
 
Em quarto lugar, está a cidade de Acorizal (70km de Cuiabá), com uma população de 5269 pessoas, e um eleitorado de 5906. Itaúba, a 572km de Cuiabá, tem 3800 de população, e 4110 no eleitorado. As outras três cidades de Mato Grosso não foram divulgadas.
 
O estudo também mostra os dez municípios com o menor eleitorado no Centro Oeste. Em primeiro lugar, está Araguainha, a 468km de Cuiabá, com apenas 945 eleitores. Em terceiro lugar, Serra Nova Dourada (1022km de Cuiabá), com 1367. Outras três cidades de Mato Grosso constam na lista.

De acordo com o estudo, ao considerar as estatísticas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), há 10,6 milhões de eleitores aptos a votar na Região Centro Oeste. Se comparado com a estimativa populacional mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 15,8 milhões de habitantes na Região em 2017, então os eleitores consistem em 67,1% da população residente.
 
“O que este estudo demonstra é que, em 231 cidades do Brasil, o número de eleitores é maior do que a população. Se por um lado isso pode ser explicado pela mobilidade das pessoas que mudam o domicílio eleitoral para suas cidades de origem ou para cidades litorâneas, podemos também alertar para uma reclamação constante dos gestores municipais – a de que as suas respectivas populações estão subestimadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística”, destaca o presidente da CNM, Glademir Aroldi.
 
Veja o estudo AQUI.
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